domingo, 30 de novembro de 2008

Trabalho sobre a Eutanásia

A Eutanásia




Ver em Power Point:

A Eutanásia



Pensamento:



“Não darei veneno a ninguém, mesmo que mo peça,
nem lhe sugerirei essa possibilidade.”
(Juramento de Hipócrates)



INTRODUÇÃO

«Caímos tão fundo que atrever-se a proclamar aquilo que é
óbvio se transformou em dever de todo o ser inteligente».
(Georges Orwell)

No âmbito da avaliação da disciplina de Português foi proposto a realização de um trabalho em grupo com temas em problemática na sociedade. Escolhemos o tema “Eutanásia”, pois é um tema debatido na actualidade que levanta muitos problemas éticos e o qual pode afectar profundamente as relações familiares assim como a relação médico – doente.


Para este trabalho foram definidos como objectivos:
● Dar a conhecer alguns dos principais textos produzidos no domínio da Eutanásia.
● Aprofundar conhecimentos sobre o tema.


Para a realização deste trabalho e atingir estes objectivos a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e pesquisa informática na Internet.

(...)

Trabalho realizado por:

Bárbara Pastor, Filipa Rosa, Diana Palma

Turma:11ºE

sábado, 29 de novembro de 2008

Trabalho sobre o Aborto

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O Aborto
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Ver em PowerPoint:
O Aborto
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Trabalho realizado por:
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Joana Lopes, nº 12
Sara Silva, nº 23
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Turma: 11º E
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Trabalho sobre a Pena de Morte

A Pena de Morte




TEXTO:


A pena de morte é um tema controverso.
Há quem defenda que deve ser praticada em casos de homicídio grave e voluntário, mas há quem defenda que a prisão perpétua pode ser um castigo mais penoso. Será que seres humanos podem tirar vidas a outros seres humanos?

Que pensar do primeiro caso?
Claro que deve haver uma punição, mas ela pode recair sobre um indivíduo inocente e, se ele morrer, é irreparável, não eficaz. Os opositores também dizem que é uma violação dos Direitos Humanos e que, por vezes, pode ser utilizada de forma a executar pessoas de minorias étnicas.
Que pensar sobre o segundo caso?
Os opositores dizem que pode servir de prevenção de futuros crimes e, além disso, está-se a pôr em prática a velha pena de Talião: olho por olho, dente por dente. Isto é o comportamento dos homens não evoluídos! Continua a ser primitivo e básico.

Presentemente, os únicos países democráticos que efectivamente praticam a pena de morte são os Estados Unidos da América e o Japão.
Em países como a China, Cuba, Irão e a maior parte dos países do Médio Oriente, a pena de morte é aplicada com frequência.
Alguns métodos de aplicação:


Asfixia
Fogueira
Crucificação
Esmagamento
Esmagamento por elefante
Decapitação (a espada, machado ou guilhotina)
Desmembramento
Afogamento
Electrocussão numa cadeira eléctrica
Câmara de gás
Garrote vil
Forca
Injecção letal
O serrote



“Está pois a pena de morte abolida
nesse nobre Portugal, pequeno
povo que tem uma grande
história. (…) Felicito a vossa
nação. Portugal dá o exemplo à
Europa. Desfrutai de antemão
essa imensa glória. A Europa
imitará Portugal. Morte à morte!
Guerra à guerra! Viva a vida!
Ódio ao ódio. A liberdade é uma
cidade imensa da qual todos
somos concidadãos.”


Poema de Victor Hugo – 1876, a propósito da abolição da pena de morte em Portugal ( o primeiro país europeu a fazê-lo).

Fotografias:

1. Mapa de países com a pena de morte:






Azul: Abolida para todos os crimes; Verde: Legalizada para crimes cometidos apenas em circunstâncias excepcionais (p.ex., crimes cometidos em tempo de guerra); Laranja: Abolida na prática mas legal; Vermelho: Pena de morte legalizada .


2.Garrote vil:




3. Guilhotina:




4. Câmara de gás:



5. Injecção letal:



6. Electrocussão numa cadeira eléctrica:




Trabalho realizado por:

Ana Sofia Gonçalves, nº3
Mariana Costa, nº19




Turma: 11º E
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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Trabalho sobre o Tráfico Humano

Ver o Power Point:

Trafico Humano

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Ver também o Filme
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TEXTO:
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O Tráfico Humano

Oh, seres humanos que traficam! Deviam ter vergonha de humilhar e explorar os vossos semelhantes, atraí-los e enredá-los na mentira e na chantagem, utilizá-los e deitá-los fora como objectos…objectos…Os seres humanos não são objectos! Têm a sua dignidade, o seu carácter, os seus direitos, e merecem ser respeitados como vós, traficantes, pois sois da mesma raça e viestes ao mundo do mesmo modo!
E vós, testemunhas? Preguiçosas e comodistas que sois, vedes estes crimes acontecerem e não denunciais absolutamente nada às autoridades, não fazeis o mínimo esforço para que este acto humano horroroso e sem escrúpulos termine?! Devem e têm a obrigação de auxiliar as pobres vítimas, falsa e docemente enganadas, pois nunca estais livres de ser os próximos a cair na mesma rede! Os traficantes não passam de meros sujeitos irresponsáveis, brutos e insensíveis que não vêem à frente uma forma justa de ganharem dinheiro. E vós? Deixai-los fazer isso? Existem cerca de 200.000 vítimas, por ano, a serem exploradas das formas mais terríveis e vergonhosas apenas na Europa, enquanto os traficantes lucram chorudamente e injustamente com elas: retiram-lhes os direitos humanos mais básicos (a liberdade, o direito de escolha, o controlo do seu corpo e mente e ainda o do seu futuro) e deixam-nas sem condições de vida absolutamente nenhumas…
Ouvintes: todos nós temos o direito de sermos livres e respeitados, verdade ou não? Sim, e não é de maneira nenhuma correcto o que se está a passar neste mundo onde vivemos todos os dias, a todas as horas (o que tornou este negócio, economicamente, a terceira actividade criminosa mais rentável do mundo). Façam um esforço e não hesiteis em contactar alguém superior se virem ou suspeitem que crimes destes sucedem, para que possamos viver num mundo mais justo e digno para todos!

Trabalho realizado por:

Maria Leonor Oliveira, Nº 18
Tatiana Portugal, Nº 24
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Turma: 11ºE
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Trabalho sobre a Igualdade

A Igualdade

Ver também em Power Point:

«Igualdades»


TEXTO:

Artigo 2º – “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação (…)”


Igualdade, algo completamente desconhecido. Maldito seja aquele que proclamou este direito! Quem teve a ousadia para tal? Quem foi o sonhador que concordou com esta utopia? A realidade é de tal forma contrária que deveria ser pecado concordar com este artigo.
E o que causa toda esta diferença? Qual a natureza desta problema tão grande e cada vez maior? Pois bem, vós sabeis qual é. Todas as características referidas no direito são exactamente os pontos que geram este conflito. O ponto culminante de toda a situação é, sem dúvida alguma, o poder. Quem determina o que deve ou não ser feito? O pedreiro da calçada? O sapateiro da terra longínqua? Não creio! Quem tem a última palavra? Quem detém o poder? E se vós não acreditais nisto, então verifiquem com os vossos próprios olhos.
Agora interrogo também: quem tem uma maior qualidade de vida? Quantos pobres são respeitados perante os monstruosos bilionários? Quanta dignidade é posta em trabalhos duros ao contrário daqueles que se sentam numa secretária a assinar papéis? Nenhuma! E enquanto esta sociedade hipócrita e capitalista não tomar consciência da sua ignorância nada poderá ser feito.
Em suma, se acreditais neste direito fazei algo para o defender! Não vos limitais a ser estátuas imóveis que escondem o mal. Não sejais vós também filhos da estupidez; não deixeis que a preguiça tome conta do ser. Se quereis este direito, pois então tornai-vos dignos de o proclamar!


Trabalho realizado por:

João Ribeiro, nº 13;
Maria João Jerónimo, nº 17.

Turma: 11º E.

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