sábado, 20 de dezembro de 2008

Trabalho sobre a Dignidade Humana

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Ver em Power Point:
A Dignidade Humana

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Texto:
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A Dignidade Humana

"A nossa dignidade consiste no pensamento. Procuremos pois pensar bem. Nisto reside o princípio da moral." (Blaise Pascal)

A dignidade é a qualidade moral que infunde respeito, consciência do próprio valor, honra, autoridade e nobreza. Envolve o modo como encaramos a nós mesmos e como outros nos tratam. É uma qualidade que não pode ser protegida por outros, deve ser zelada pelo indivíduo em particular.
Logo, a dignidade incide sobre o pensamento humano, como comentou Blaise Pascal. Podemos considerá-la como sendo uma qualidade intrínseca de cada ser humano, apenas cabe a cada um desenvolvê-la.

Talvez não nos demos conta da importância dessa qualidade, mas ela é tão importante que consta no artigo nº 1 da Constituição dos Direitos Humanos. Assim sendo, podemos considerar que a violação a esse direito é tão grave como um crime de homicídio.

A violação deste direito é constante e sob várias formas. Mas queríamos focar a atenção para aquelas que, a nosso ver, são as formas mais cruéis de demonstrar falta de dignidade para com outros: a escravatura e a desigualdade social.

Há cerca de 27 milhões de pessoas a viver como escravas para fins lucrativos, tais como: prostituição, trabalhos forçados, tanto de adultos como de crianças. As pessoas que são submetidas à escravatura são privadas de todo e qualquer direito, inclusive o da dignidade.

As crianças são cada vez mais usadas como escravas para trabalhos forçados, elas vivem num mundo à parte, privadas do convívio com a sociedade, crescem sem padrões morais e regras e, como não são honradas, também não honrarão outros, muito menos lhes darão dignidade.

Por isso, ainda que um dia elas venham a ser livres talvez nunca recuperem a sua dignidade, talvez pensem que, se algo aconteceu, é por sua culpa e que não são dignas de serem tratados como todos os outros cidadãos, talvez nunca tenham coragem de olhar para si mesmas como pessoas honradas e merecedoras de algo. Mesmo em adultas poderão ter traumas insuperáveis que levam ao desespero e a uma auto-estima ao nível do “chão”. A falta de dignidade pode até mesmo levar a pessoa ao suicídio, por achar que não merecem viver.

Sendo assim, não é a dignidade qualidade essencial para o ser humano levar uma vida minimamente satisfatória?

Passemos agora à desigualdade que é também uma forma de desrespeito à dignidade.

Embora a desigualdade não seja culpa de nenhum indivíduo específico, em muitos países, pessoas vivem em extrema pobreza devido a má gestão da riqueza do país e esse factor viola muitos outros direitos do ser humano, como o direito a uma casa e ao necessário para fornecer as suas necessidades básicas.

Então, como é que a desigualdade faz com que essas pessoas deixem de ser dignas ou como lhes é tirada a dignidade?

Ponhamo-nos na seguinte situação: se vivessemos em extrema pobreza sem ter que vestir, que comer, ou vivessemos em condições precárias de habitação ou até mesmo desabrigados, certamente a nossa dignidade estaria ameaçada, levando-nos talvez a recorrer a formas moralmente repreendidas pela sociedade para sustentar as nossas necessidades básicas. Por outro lado, é como se nos tivessem tirado a dignidade, porque, embora existam muitos direitos que nos apoiam e nos garantem o sustento material daquilo a que chamamos as condições mínimas para nossa sobrevivência, esses direitos são constantemente violados. Não são os governantes do nosso país culpados de não dependermos dos recursos que temos, apenas que eles ou a falta deles pode influenciar-nos. Assim sendo, essa qualidade também dependerá da índole e da educação que cada um teve.

O homem tem violado de forma abusiva a dignidade alheia e essa violação reflecte-se na forma como muitos seres humanos tratam os outros. Abraham Lincoln defendia a tese de que o homem é naturalmente egoísta, que tudo o que ele faz é para seu próprio interesse e benefício, nem que seja apenas para não ficar com a consciência pesada. Teria ele razão na sua tese? Ou o homem tem dado margem para que essa tese se mostre cada vez mais correcta no que diz respeito à conduta humana? Essa conduta é o reflector principal da dignidade e de outras qualidades de que necessitamos para vivermos em paz e harmonia uns com os outros, pois “A perfeição da conduta, consiste em manter em cada um a sua dignidade sem prejudicar a liberdade alheia.” (Voltaire)

“ Se você agir sempre com dignidade, pode não melhorar o mundo, mais uma coisa é certa: haverá na Terra um canalha a menos.”

Milôr Fernandes
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Trabalho realizado por:
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Marta Francisco e João Vale
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Turma: 11ºB
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Trabalho sobre a Responsabilidade Ecológica


Texto:

A responsabilidade ecológica


Este vídeo, apresentado acima, serve como introdução ao tema do nosso trabalho, tendo sido escolhido, pois nele uma das principais ONGs, que luta por uma relação de respeito com a Natureza, aborda um tópico crucial nos dias de hoje, as condições de vida no futuro desta e das próximas gerações.

De maneira a fazer ver o nosso ponto de vista, explicaremos primeiro o conceito e a criação do termo responsabilidade ecológica.



Criação da Ecologia Utilitarista


Com o final da década de 60, princípios de 70, abrem-se novas portas no campo da ciência, a tecnologia começa então a representar uma importante parte dela. Foi então através da tecnociência que o Homem pode ir ao Espaço, á Lua, e começar a fazer as mais delicadas intervenções cirúrgicas.


Apesar de todos estes benefícios e descobertas que a tecnociência trouxe para a sociedade em geral, alguns dos danos que causou, são puro e simplesmente irreversiveís. Quando falo de danos refiro-me a por exemplo, os detritos radioactivos que irão permanecer na atmosfera e afectar-nos durante várias gerações. Das centrais nucleares abertas, onde iriam parar os seus depósitos e resíduos? Ir-nos-iam afectar? Durante quanto tempo?

Começou-se então a perceber que o preço a pagar por esta evolução era alto, e acima de todos estas dúvidas colocou-se uma questão universal: que efeitos irão sentir as gerações de amanhã devido aos actos de hoje? Numa tentativa de resposta a esta pergunta, surge a ambígua obra, o Principio da Responsabilidade.

Perante toda a ideia de necessidade da existência de uma responsabilidade ecológica, pessoal e colectiva, foram várias as teorias defendidas por ecologistas, filósofos, entre outros.

Essas teorias são:

O Antropocentrismo Ecológico, que tem como princípio a ideia de que “o Homem constitui o ponto de referência central, não existindo nenhum sujeito de direito que não o Homem”. Defende que toda a vida é decretada pelo Homem, em propósito/benefício da sua satisfação, bem próprio e sobrevivência; daí o seu nome Antropocentrismo, que se define pela “atitude ou doutrina filosófica que faz do Homem o centro do Mundo, alegando que este foi feito para ele e que o bem da Humanidade é a causa final do resto das coisas”. Os problemas resultantes da defesa de tal teoria é o desprezo pela natureza e restante mundos animal e vegetal, tendo como total interesse a manutenção e continuação da espécie humana.

A Ecologia Utilitarista tem como base a máxima: “Age de tal modo que os efeitos da tua acção sejam compatíveis com a permanência de vida humana autêntica na Terra” – Hans Jonas. Esta máxima foi teorizada por Hans Jonas – filósofo alemão, nascido em 1903 e falecido em 1993 – que a protege e defende de forma ambígua. Esta ambiguidade devia-se ao facto de defender o Antropocentrismo Ecológico e a Ecologia Utilitarista, afirmando que a natureza deve ser protegida para conseguirmos legar um planeta habitável às gerações futuras: imprime uma atitude antropocêntrica ao referir as gerações futuras e uma atitude utilitarista quando diz que a natureza deve ter um “carácter que visa unicamente o útil” (utilitarista), sendo neste caso a manutenção da espécie humana no futuro.


A problemática desta teoria apresenta-se em duas questões: as gerações futuras têm direitos?
Qual o fundamento da “responsabilidade ecológica”?

Contamos, ainda, com a Ecologia Profunda. Rege-se segunda a ideia de que “a natureza deve ser protegida – mais propriamente, respeitada – independentemente dos interesses humanos, porque a natureza tem direitos e valor por si”. Caracteriza-se por afirmar que a natureza tem um valor intrínseco e não instrumental, contrariando a máxima da Ecologia Utilitarista e com a ambiguidade de Hans Jonas. Da defesa desta ideologia aparecem questões como: “A Humanidade é uma aflição para o Mundo... a sua existência representa uma violação dos aspectos mais sagrados da Mãe Terra” (por Thomas Berry, escritor do Sierra Club Express – importante associação ambientalista dos EUA).

O Antropocentrismo Ecológico e a Ecologia Profunda são ambas extremistas, mas contrárias, defendendo, respectivamente, a vontade do Homem e o valor da natureza.
Consideramos a Ecologia Utilitarista, das três, a mais coerente e de acordo com as nossas ideias, isto porque, na nossa opinião, é a que tem uma máxima mais aceitável e é a que está mais presente na nossa sociedade actual. É a partir da ideia das gerações futuras que esta teoria é abordada na actualidade com preocupação na manutenção da espécie, mas também do Planeta, dando ênfase à ambiguidade de Hans Jonas. De referir é o documentário Uma Verdade Inconveniente, do ex-vice-presidente Al Gore que, como aparece em resumo, “apresenta uma alarmante e preocupante perspectiva sobre o futuro do nosso planeta – e civilização – neste documentário...”

O porquê desta teoria

Esta teoria tem um objectivo, pois não é em vão!

Assim sendo, independentemente do gosto em fazê-lo, quem não age de acordo com ela, acaba por criar um ambiente altamente prejudicial para si e para o mundo. Ao continuarmos com o comportamento da sociedade em geral, continuamos a emitir altos níveis de CO2 e outros gases poluentes para a atmosfera, que irão contribuir para o aumento do buraco na camada de ozono resultando assim numa maior frequência e intensidade das catástrofes naturais que nos atingem nos dias de hoje.

Isto irá pôr a nossa vida em risco a curto e médio prazo, na medida em que elas (ás catástrofes) se irão prolongar por um tempo indeterminado, fazendo a nossa qualidade de vida descer vertiginosamente.

Se, tendo noção destes factos, a sociedade continuar a agir da mesma forma, isto demonstra inevitavelmente uma faceta muito mais negativa do ser humano, o egoísmo, e o consequente desprezo pelo vida, pois são essas as características atribuídas a alguém que põe os seus desejos e caprichos imediatos acima do bem estar colectivo, pondo em risco a vida do próprio e de terceiros.

Bibliografia

Sites:
http://pt.wikipedia.org/
www.youtube.com

Obras:
Filosofia 11º ano, Luís Rodrigues, Plátano editora.

Trabalho realizado por:

Catarina Cruz e Carolina Soledade

Turma: 11ºB
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Trabalho sobre "As Discriminações"

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Ver o trabalho em Power Point"Discriminações"

Texto:


Discriminação ocorre quando alguém é tratado de forma menos educada ou menos favorável, do que outra pessoa que está na mesma situação ou numa situação parecida.
A discriminação pode-se dar por sexo, idade ,cor, estado civil, deficiência, doença, orientação sexual, aparência, emprego religião, nacionalidade, possibilidades económicas, e por muitos outros motivos.

Discriminação pelo Sexo


Exemplo:
Actualmente, calcula-se que a percentagem maior de desempregados são do sexo feminino.
Existem várias razões para este acontecimento.
Muitas vezes os indivíduos do sexo feminino não são aceites num emprego, devido a uma das causas ser a maternidade e por isso a sua ausência temporária no local de trabalho, pode afectar este mesmo.


Discriminação por Idade

Exemplo:
Num transporte público, um indivíduo idoso tem mais facilidade em obter um lugar sentado do que um jovem com todas as suas capacidades.
Independentemente do indivíduo ser jovem, também tem as suas necessidades de bem estar.


Discriminação Racial / Racismo


O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância á noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas ás outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e a sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de carácter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com a sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.

Exemplo: Nos séculos XVIII / XIX havia determinados países que iam a África “caçar” indivíduos de raça negra (homens, mulheres e crianças) para serem vendidos e por sua vez escravos para trabalho. Mesmo depois de ter sido abolida a escravatura, por exemplo, na América, existiam escolas específicas para a raça branca e para a negra.

Discriminação por Deficiência

Exemplo:
Na construção de passeios muitas vezes as câmaras municipais / juntas de freguesias, “esquecem-se” da existência de indivíduos deficientes (cegos, de cadeira de rodas, etc.), para mandar executar os referidos passeios adequados a essas pessoas.


Discriminação por Doença

Exemplo:
Actualmente, determinados indivíduos tentam não socializar com outros que tenham SIDA, com receio de que esta mesma doença lhes seja transmitida.


Discriminação pela Orientação Sexual


Discriminação, como sabemos, consiste no tratamento desigual ou preferencial de alguém, prejudicando outrem.
Ora, o carácter preconceituoso com que a conduta homossexual é encarada na sociedade é um elemento importante para a constatação da possibilidade fáctica de ocorrência de actos discriminatórios contra si.
Certo, porém, é que, independentemente da visão ideológica, política, filosófica ou religiosa de cada indivíduo em relação ao homossexualismo, não há como se negar a cidadania ao homossexual.
Todavia, como o preconceito (e a discriminação) está fortemente presente na nossa multiforme sociedade, é lógico que isto não poderia deixar de ocorrer na relação de emprego, onde o poder e o tratamento diferenciado se podem tornar tragicamente complexos.


Discriminação Física


Exemplo:
Actualmente, em muitas escolas existe alguma discriminação entre os colegas, muitas vezes pela sua aparência física (obesidade, beleza, etc.).
Por vezes a sua aparência também pode influenciar na escolha de amizades.


Discriminação Religiosa

Exemplo:
Na 2ª Guerra Mundial, o líder alemão de origem austríaca Adolf Hitler pretendia criar uma "nova ordem" na Europa, baseada nos princípios nazistas que defendiam a superioridade germânica, na exclusão de algumas minorias étnicas e religiosas, como os judeus, etc.


Discriminação pela Nacionalidade

Exemplo:
No Algarve, muitas vezes em determinados locais de comércio, um turista inglês, tem maior possibilidade de obter um atendimento mais sofisticado, do que um português, estando no seu próprio país.

Discriminação pelas possibilidades económicas


Actualmente também no quotidiano podemos assistir à discriminação devido às possibilidades económicas de cada indivíduo.

Exemplo:
Num edifício comercial um indivíduo se estiver aparentemente bem vestido (com roupas de marcas que exigem uma maior possibilidade financeira para a sua compra), pode obter de um melhor atendimento por parte dos funcionários de determinadas lojas, do que um indivíduo que se apresente com um determinado vestuário, que possa indicar as suas fracas possibilidades económicas.

Trabalho realizado por:


Francisco Brites nº10

Marta Magalhães nº18


Turma: 11ºC
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Trabalho sobre a Exploração Infantil


A Exploração Infantil
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Texto:

Direitos Humanos: a
Exploração Infantil


Nos dias de hoje, o grande tema dos Direitos Humanos é cada vez mais falado e comentado um pouco por todos os meios de comunicação, que, consequentemente, irão passar para as sociedades em geral, sendo que a Exploração Infantil é um dos mais relevantes.
Exploração infantil é qualquer prática de trabalho exercido por crianças ou adolescentes, com idade inferior à mínima legal, conforme a legislação de cada país. Este existe em duas vertentes, mas a mais relevante acontece nos países sub-desenvolvidos, onde a realidade é mais explícita, apesar de ter alguns pontos comuns com a dos países desenvolvidos.
Cada vez mais este tema é mais debatido, devido ao crescimento de riqueza dos diversos países, e com a natural diminuição da pobreza, levando então a mentalidade da sociedade a mudar, ou seja, antigamente as crianças e adolescentes não eram vistas como maioritariamente são vistas hoje em dia, como uma fase de crescimento e de aprendizagem das mesmas, que devem estar na escola, pois já não são vistas como uma fonte de rendimento, mas sim como um “investimento” presente, o que, no futuro, irá trazer bastantes benefícios a toda a população.
Mas será que o debate é suficiente para que haja mudança de mentalidade?
Como suporte visual, destacamos o video Mtv EXIT, sendo este um movimento da mtv que pretende sensibilizar os jovens sobre problemáticas pertinentes da nossa sociedade, questões principalmente envolvidas nos Direitos Humanos.
Neste video, a exploração infantil é tratada de uma forma clara e dura e são expostos os dia-a-dia de crianças distintas: o calçado de uma é fabricado por outra. Esta é uma realidade que precisa de ser travada, mais visível nos países em desenvolvimento, onde a fome, a industrialização e a falta de educação são apresentadas como as principais causas para este crime perante as crianças, o futuro da sociedade.
Assim. são cada vez mais as medidas no combate desta problemática. Medidas preventivas e medidas actuantes a curto prazo, que tanto provêm de Governos, como de Organizações Não Governamentais, mas ambas com o fim de tentar diminuir (porque não podemos dizer acabar!!), pois, de uma forma mais clara, ou de uma forma mais obscura, este não deverá acabar, mas podemos sempre reduzir drasticamente este grande problema e, para além das politicas provenientes das entidades já referidas, deverá haver sempre um grande esforço de todos nós.
Ao analisarmos este problema, nunca podemos esquecer as duas realidades paralelas existentes no nosso Mundo (Países Desenvolvidos e Sub-Desenvolvidos), porque medidas que se apliquem a um sítio, poderão não se aplicar a outro. Algumas medidas que ajudariam a reduzir seria, por exemplo, a compensação, por parte dos governos, das famílias que utilizam as crianças como meio de rendimento, de modo a criar melhores condições, para que não tivessem que trabalhar.

Trabalho realizado por:

Daniela Moço, nº6
Hugo Serra, nº9

Turma: 11ºB
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Trabalho sobre os Sem Abrigo

Os Sem Abrigo


Os Sem-Abrigo, Power Point

Texto:

Mendigo

Será certo ou errado ignorar os mendigos. Será que esses que ignoramos também não são pessoas como nós? Isto deve-se aos comportamentos variados de certos “mendigos”, pois nem todos os são nem todos escolheram este modo de vida.
Pensamos que os media e certas influências tanto familiares como, por vezes, educacionais dão consciência à população de que um mendigo é alguém a quem se dá “esmola”. Isto está errado pois todos somos iguais, todos somos humanos e todos temos direito ao respeito. Muitas destas pessoas podem ser pessoas de bem, ou de mal.
Dito isto, é errado ignorar os sem-abrigo, pois não se sabe se algum familiar nosso pode ser ou vir a ser um deles.
Com o nosso trabalho queremos passar-vos a ideia de que os sem-abrigo não são todos uns ladrões nem toxicodependentes, que esta ideia só é verdadeira em cerca de 20%.
As principais razões pelos quais estes homens e mulheres se tornam sem-abrigo é principalmente por depressões, complicações com a família e outras.
Foram identificados cerca de 1187 pessoas sem-abrigo. Estes encontram-se espalhados por Lisboa.
Os sem-abrigo são, basicamente, de nacionalidade portuguesa, mas também existem sem-abrigo de nacionalidade africana que têm como língua principal o português e de países da Europa do Leste.
Existem centenas de instituições e grupos de pessoas que se juntam para poderem apoiar os sem-abrigo, fornecem-lhes alimentos, agasalho, cuidados médicos e o mais importante um ombro amigo, onde estas pessoas, que passam a sua vida na rua por diversas razões, possam desabafar e, quem sabe?, mudar o rumo da sua vida.


Trabalho realizado por:

Pedro, Stéfany e Virgínio

Turma: 11ºB

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Trabalho sobre a Discriminação dos Seres Humanos com Deficiência

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Ver o trabalho em Power Point:A Discriminação

Texto:
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Em nosso entender, a discriminação sempre existiu no mundo e perdura nos dias de hoje.
A discriminação está subdividida em vários géneros, isto é, há vários tipos de discriminação diferentes, como por exemplo: o racismo, a xenofobia, a homofobia, a inferioridade de sexos, entre outras. Para além destas, que são as mais abordadas, existe também a discriminação de pessoas com deficiências e com anomalias genéticas, que são os temas que iremos referir.
Existem vários tipos de deficiências e anomalias. Dentro das deficiências temos as físicas e as mentais, e nas anomalias temos as síndromes, como a síndrome de Dawn, de Klippel e a de Patau, por exemplo.
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A discriminação de pessoas com deficiências e com anomalias ocorre porque a sociedade ainda não está preparada para aceitar pessoas diferentes. Devido a este facto existem, para ambas as discriminações, diferenciados problemas.
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Para as pessoas que sofrem de deficiências temos: dificuldade de integração na sociedade; problemas económicos; os subsídios do Estado para apoio a pessoas com deficiência ainda têm valores muito irrisórios; apesar de a lei obrigar os edifícios a terem acessos e condições para pessoas com deficiências, ainda existem muitos que não as têm; a Sociedade não está preparada para aceitar, nomeadamente em lugares de chefia, pessoas com este tipo de dificuldades, nem cria condições para que os responsáveis por estas crianças, jovens ou adultos tenham disponibilidade e recursos para acompanhar estes seres humanos, temos ainda, as dificuldades sentidas nos transportes públicos e nas vias públicas e os preços elevados de certos equipamentos necessários a estas pessoas.
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Ainda há que referir as pessoas que têm anomalias genéticas e que, por serem fisicamente diferentes, chegam a ser rejeitados. Deparam-se com vários problemas, como por exemplo: na sociedade em que vivemos, a não ser em países muito desenvolvidos como os do Norte da Europa, não há condições para dar uma vida digna a estas pessoas; a população afectada por estas anomalias é constantemente discriminada. Apenas pela aparência, existem pais que, pelo facto de não estarem preparados, rejeitam os próprios filhos. Determinadas anomalias são tão graves que não permitem a estas pessoas viver em sociedade e igualdade de circunstâncias.
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O que havemos de fazer para acabar com estes PROBLEMAS?
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Temos de criar condições e preparar a população para estes casos, pois eles existem. Para isso é necessária a colaboração do governo, da sociedade e, principalmente. das escolas onde se espera que se ensine o Direito à diferença.
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Será que essas pessoas têm culpa de terem nascido assim?
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Não! E como tal todos devem agir em sua defesa e lutar pela igualdade, ou seja, deixar de apontar o dedo e de fazer comentários maliciosos. Todos devemos passar a ajudar, aceitar e a integrar as pessoas na sociedade, porque todos somos seres humanos.
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Trabalho realizado por:
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Ana Paulos
Beatriz Berger
Sara Caetano
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Turma: 11ºB
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Trabalho sobre a Violação dos Direitos Humanos: China

No dia em que se comemoram os 60 anos da publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Textos que exemplificam essas violações dos Direitos Humanos:

1.

A China anunciara que a cerimónia de abertura dos Jogos de Pequim seria a mais imponente e perfeita jamais realizada. Daí a preconceituosa decisão de trocar de raparigas para manter o espectáculo perfeito, visto que consideraram Yang Peiyi de 7 anos (a cantora original de "Ode to the Motherland" o tema cantado na abertura) menos bonita ou apresentável que a linda Lin Miaoke de 9 anos. Enquanto Lin Miaoke é nacionalmente conhecida como "o sorriso de anjo", nao tendo feito praticamente nada, Yang Peiyi, humildemente, diz que apenas se sente muito feliz por a música ter sido gravada com a sua voz. Isto resultou num playback que destruiu o espírito Olimpico, e provocou grande polémica em vários países, pois ja é a segunda fraude descoberta nesta cerimónia, visto que o fogo de artificio foi produzido em computador.

2.

Depois de escândalos, prisões e embargos causados pela contaminação do leite da Sanlu Group com melamina (composto azotado, assim como as proteínas) que terá sido adicionado ao leite como forma de mascarar a sua adulteração por adição de água, mais de 2 mil crianças ainda se encontram hospitalizadas por problemas renais causadas pelo consumo do leite adulterado.
Apesar de todo o esforço para detectar novos casos de contaminação, continuam a surgir novos casos entre as crianças chinesas.
Os Serviços de Saúde de Macau revelaram a existência de mais produtos disponíveis no mercado com melamina, elevando para oito a lista de produtos com este químico. Entre eles encontram-se vários tipos de leite, iogurtes e chocolates, produtos indicados para crianças com mais de um ano.

Trabalho realizado por:

David, Rui e Vasco

Turma: 11º B

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Trabalho sobre a Escravatura Contemporânea


A Escravatura Infantil

Texto:

A Escravatura nos tempos de hoje

“Crianças obrigadas a trabalhar”

Falou-se de uma criança que foi entregue pela própria mãe com dois anos a uma senhora que lhe prometeu que a trataria bem, como se fosse filha dela. Aos quatro anos já lavava “muito bem a loiça” e cuidava da casa. Apesar disso esta criança dorme debaixo da mesa da cozinha numa casa sem o mínimo de condições de higiene e sem conforto.

Porquê?

Por muitos motivos que esta mãe tivesse para entregar a sua filha aquela senhora, não tinha o direito de acabar com a infância desta criança,pois esta nunca mais terá a oportunidade de brincar como é normal nas crianças.

É assim que esta senhora trata os seus filhos? Não! Aproveitou-se da ingenuidade de uma criança de dois anos que mal sabe responder por si e muito menos suspeitar o que a esperava. A sua infância acabou ali, a partir do momento em que a sua mãe a passou para os braços da senhora e mais tarde virá a perceber que está completamente sozinha neste mundo e sem poder contar com ninguém a não ser consigo mesma.
Como é possível uma mãe fazer isto a um filho? será que é amor que sente por ele? Provavelmente não, se calhar nem lhe pesa na consciência! E pensar que esta criança é só uma vítima de muitas mais que os pais entregam para trabalhar.

“Infância traficada”

No Gana há crianças mantidas em cativeiro pelos pescadores do Lago Volta . São meninos que trabalham dia e noite sete dias por semana, a troco de um prato de mandioca.
Estas crianças são vendidas pelos pais aos pescadores em troca de dinheiro, dinheiro esse que normalmente só chega para comprar um saco de farinha, ou seja, menos de 30 euros. Abandonadas por aqueles que as deveriam proteger, estas crianças são mantidas em cativeiro pelos homens que as compraram e são exploradas, maltratadas e vivem em ilhas isoladas de onde não conseguem fugir. Algumas morrem afogadas, muitas não sabem o nome e a maioria não sabe a idade.
Aterrorizadas, desenraizadas e sem memória, estas crianças ficam prisioneiras da sua própria história.
Não sabem o que é ser amadas, respeitadas e não sabem o que é sentirem o conforto e a protecção de um pai e mãe.
Será que o dinheiro que os pais ganham ao venderem estas crianças fará com que melhorem a sua vida? Não! apenas mudará na refeição que terão nesse mesmo dia. No dia seguinte os problemas continuarão.

Mas não há dinheiro nenhum que consiga apagar o sofrimento destas crianças, as marcas ,o silêncio…

É uma história triste, mas simplesmente é a realidade que ainda existe cada vez mais nos dias de hoje.


“O tráfico de seres humanos continua próspero em todo o mundo”

Quando os imigrantes ou os refugiados chegam aos países de destino, as mafias locais começam por lhes ficar com a documentação. Depois obrigam-nos a trabalhar em condições miseráveis e ficam-lhes com grande parte do que recebem. O pretexto é que devem pagar a dívida da viagem, o alojamento, o suborno das autoridades locais, etc. Em pouco tempo estes imigrantes percebem que nunca chegarão a pagar a dívida que, supostamente, contraíram no início do processo e que não pára de aumentar.

Porquê?

Lá porque as mafias locais são muito apelativas, não têm o direito de dar uma falsa segunda oportunidade aos imigrantes, refugiados, a seja quem for... toda a gente merece uma segunda, terceira oportunidade, todos nós cometemos erros. A escravidão tira a alegria de viver de quem quer que seja. É errado estar a fazê-lo só para ganhar dinheiro, ou para equilibrar a economia dum certo sector, dum país, dum continente, do mundo...

Trabalho realizado por:

Madalena Braga, nº16 e Pedro Carvalho, nº20

Turma: 11º B
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

(Outro)Trabalho sobre os Direitos Infantis

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Ver em Power Point:
Os Direitos Infantis
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Texto:
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De acordo com o artigo nº 28 da Convenção dos Direitos das Crianças, todas estas têm direito a terem uma educação, a saberem ler e escrever assim como têm o direito de conhecer o que as rodeia através dos estudos. Se não fosse assim, uma criança, quando se tornasse adulta, poderia ter uma boa vida em relação ao trabalho?Não deve haver diferenças na escola em relação a crianças com quaisquer dificuldades fisicas, contudo deverão existir escolas diferente de acordo com as capacidades de cada criança. Uma criança com deficiências deverá estar numa escola específica para as suas dificuldades e capacidades, assim como uma criança sobredotada deverá estar numa escola com um ensino adequado às sua capacidades, porque, se assim não for. será que uma criança conseguirá viver bem estando numa escola para crianças sem quaisquer dificuldades fisicas?

De acordo com o artigo nº13 da Convenção dos Direitos das Crianças, todas estas têm direito à liberdade. Contudo quando se fala de “liberdade” referimo-nos ao que elas possam escolher, de acordo com os seus gostos e opiniões.As crianças têm o direito de ter um nome e de saberem quem são, de conhecerem os pais. Têm de ter uma casa e uma familia, mesmo que sejam abandonadas num lar. Elas terão sempre um nome e o carinho de todos os que vivem lá! As crianças têm de ter a liberdade de pensamento e expressão, de forma a que possam crescer livremente e não terem grandes receios do mundo no futuro, pois todas as crianças, quando têm liberdade de expressão, são capazes de dizer o que querem no futuro. Por isso é que optámos por esta escola. Porquê? Será que foi o facto de termos tido liberdade de expressão quando eramos mais novos?

Tendo em conta o artigo nº 19,que se refere à exploração infantil, nenhuma criança deverá trabalhar, pois isso interfere com o desenvolvimento motor e fisico da criança, para não falarmos de outros problemas a nivel mental que poderão provocar. Será que uma criança que trabalhe poderá ver as pessoas e o mundo da mesma maneira que as outras crianças? Ou será que a sua forma de ver é diferente?

Considerando os artigos nº 31 e 32 da Convenção dos Direitos das Crianças, dizem que é dever do governo proteger as crianças de maus-tratos e abusos, pois todas elas devem poder crescer em pé de igualdade e liberdade. Será que isso acontece?
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Trabalho realizado por:
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Andreia e Inês
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Turma: 11º B
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Trabalho sobre o Consumismo

O Consumismo

Texto:


Consumismo é o acto de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de influência que as empresas, por meio da propaganda e da publicidade, bem como na cultura industrial, por meio da TV e do cinema, exercem nas pessoas. Não há dúvida nenhuma de que a publicidade e o consumidor estão sempre relacionados. Mas até que ponto é que isso pode acontecer?

Muitos alegam que essas influências induzem ao consumo desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo e um fenómeno da sociedade contemporânea. Muitas vezes o consumismo chega a ser uma patologia comportamental. As pessoas compram compulsivamente coisas que não irão usar ou que não têm utilidade, apenas para satisfazer a vontade de comprar. Há uma diferença entre consumismo e consumidor: consumismo é o acto de consumir produtos ou serviços compulsivamente e, muitas vezes, sem consciência; consumidor é aquele que, simplesmente, compra produtos.

A explicação da compulsão pelo consumo talvez tenha bases históricas. O mundo nunca mais foi o mesmo após a Revolução Industrial. A industrialização acelerou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados. Além disso, trouxe também várias consequências negativas por não se ter preocupado com o meio ambiente. Felizmente, hoje, há pensamentos diferentes sobre este tema, que fizeram surgir novas profissões como, por exemplo, a de Eco-design.

Talvez assim as pessoas tenham mais consciência de que devem refrear os seus impulsos consumistas!! Vamos tentar mudar comportamentos num mundo onde tanta gente passa fome!

Trabalho realizado por:

Carolina Mendes, Marta Rocha e João Martins

Turma: 11º C

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domingo, 7 de dezembro de 2008

(Outro) Trabalho sobre o Aborto



Ver em Power Point o trabalho sobre:
O Aborto


Trabalho realizado por:
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Sara Paulo, nº23
Teresa Martins, nº 26
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Turma: 11º C
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sábado, 6 de dezembro de 2008

Trabalho sobre as "Guerras"

As «Guerras»

TEXTO:

A Guerra, tal como todos nós sabemos, existe desde sempre e está constantemente presente no nosso quotidiano. Podem ser desencadeadas por diversas razões, tais como desejo de prestígio, poder, dinheiro, falta de amor pelo próximo, nacionalismo, o culto de uma bandeira, o egocentrismo. Associam-se a sentimentos de ódio, racismo, conflitos sociais, entre muitos outros.
Quanto á natureza das guerras, elas podem ser de vários tipos. Podem ser guerras civis, guerras diplomáticas, guerras preservativas, guerras por doutrina, guerras frias, guerras nucleares, guerras bioquímicas, guerras psicológicas, entre outras; mas a que mais nos intriga é a chamada Guerra Santa, já que a palavra “Guerra” e a palavra “Santa” são completamente antagónicas.
A Guerra Santa era uma guerra movida por motivos religiosos, mas que não deixava de ser uma guerra. Apesar de ser chamada de santa, derramava sangue.

Poderá alguma guerra, seja de que tipo for, chamada de santa?

Tomemos como exemplo as duas Grandes Guerras Mundiais.

A I Guerra Mundial foi fruto de um desentendimento entre dois grandes grupos: A Tríplice Entente e a Tríplice Aliança, mas foi desencadeada pelo homicídio dos herdeiros ao trono Austro-húngaro. Durante a guerra os combates ocorriam em trincheiras e fortificações onde vários cadáveres ficavam à espera que os recolhessem, já que foi nesta guerra que ocorreram as batalhas mais sangrentas da história. Os avanços na tecnologia militar significaram, na prática, um poder de fogo mais poderoso, tornando esta guerra extremamente mortífera, com 19 milhões de mortos.
Durante esta primeira guerra assistiu-se a um grande genocídio, já que houve uma limpeza étnica da população arménia.

A II Guerra Mundial teve uma origem diferente. Foi causada pelo ódio inculcado por Adolf Hitler na ânsia pela criação de uma “nova ordem”, a superioridade ariana.
O Holocausto, comandado pelas autoridades nazis, como parte da “solução final” para o “problema judeu”, levaria ao genocídio de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração, para além de outras pessoas consideradas indesejadas, como membros da etnia cigana, eslavos, homossexuais, portadores de deficiência, dissidentes políticos, entre muitos outros.
Esta guerra conseguiu superar a I Grande Guerra, estimando-se cerca de 50 a 60 milhões de mortes.
Tendo em conta os acontecimentos, não só nestas guerras, mas em todas as outras que ocorreram até hoje, digo-vos que é impossível associá-las à palavra “Santa”, porque, independentemente do motivo que as desencadeia, as guerras são sempre e apenas guerras.

Trabalho realizado por:

Sara Gonçalves e João Rodrigues

Turma: 11º E

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Trabalho sobre os Direitos dos Animais



Sejamos humanos...






O uso de peles dos animais







Texto:

Os casacos de peles apresentados na televisão transmitem imagem de elegância e riqueza, mas por trás de todo esse “glamour” existe uma indústria sangrenta e impiedosa que, em nome da moda, martiriza e mata, pelo menos, 3 milhões e 500 mil animais por ano.
Tudo se desmorona quando nos apercebemos da horrível morte que foi inflingida aos verdadeiros donos destas peles.


De acordo com o Artigo nº 3 dos Direitos dos Animais, “1. Nenhum animal será submetido a maus tratos nem actos cruéis”.


Mas é isso a que assistimos nos dias de hoje quando, por detrás de uma peça de roupa em pele, está a morte dolorosa de um animal? Na verdade, nem todos temos o conhecimento de que um animal é um ser vivo, que sofre e tem direitos.
Porque estes têm direito a terem dono, a serem livres, bem tratados, a viver no seu habitat e a reproduzirem-se naturalmente, mas não é isto que acontece. Existem vários cativeiros de produção de animais para uso de peles, onde estes são enjaulados, torturados, chegando muitas vezes a morrer dentro da jaula em sofrimento total. Acha isto digno de um ser vivo?


Para fabricar um casaco de tamanho médio são necessários:
125 arminhos;
100 chinchilas; 70 martas-zibelinas; 50 martas canadianas; 30 ratos almiscarados; 30 sarigueias; 30 coelhos; 27 guaxinins; 17 texugos; 14 lontras; 11 raposas douradas; 11 linces; 9 castores.


O homem primitivo caçava o necessário para a sua alimentação, e aproveitava as peles dos animais para se cobrir das intempéries. Hoje utilizam-se os animais para alimentar a vaidade de pessoas frívolas, que só pensam em satisfazer os seus caprichos, marcar a diferença social e exibir a fortuna. Porém, para se vestir elegantemente, não é preciso contribuir para o horroroso sofrimento e morte de animais. Existem hoje lindíssimas peles sintéticas que imitam perfeitamente as genuínas. A defesa dos direitos dos animais exige que sejam tomadas medidas concretas. Em todo o mundo, cada vez mais pessoas, muitas das quais conhecidas, tomam iniciativas contra o escabroso negócio das peles. Portugal não é excepção, a mentalidade está a mudar e, muitas vezes, um casaco de peles já é encarado como um sinal exterior de pobreza de espírito.


Não fique indiferente a estes factos, contribua para que este crime acabe!


Trabalho realizado por:


Inês Oliveira e Duarte Alves


Turma: 11ºC






Trabalho sobre os Direitos das Crianças

Os Direitos das Crianças
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Ver o trabalho completo em Power Point:
Os Direitos Das Crianças


Introdução

Para a disciplina de Português da Escola Secundária Artística António Arroio, os alunos do 11ºB tiveram que realizar um trabalho sobre os Direitos Humanos. Como é um tema muito vasto, o nosso grupo decidiu optar pelo sub-tema “Os direitos das Crianças”, pois é um dos temas que é muitas vezes deixado para trás e muito pouco divulgado.
Como tal, com este trabalho, tentamos alertar as crianças para os seus direitos e dá-los a conhecer à nossa comunidade escolar.


Foi a 20 de Novembro de 1989 que foi adoptada pelas Nações Unidas a “Convenção sobre os Direitos da Criança”. Este documento enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças.

A convenção sobre os direitos da criança tem 54 artigos. Neste trabalho vamos enumerar apenas alguns deles (os que consideramos mais importantes). Vamos também informar sobre os orgãos representantes das crianças e as organizações que defendem os seus direitos.
(...)

Trabalho realizado por:

Maria Leonor Firmino, nº15
Natesha Gomes de Almeida, nº19

Turma: 11º B
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domingo, 30 de novembro de 2008

Trabalho sobre a Eutanásia

A Eutanásia




Ver em Power Point:

A Eutanásia



Pensamento:



“Não darei veneno a ninguém, mesmo que mo peça,
nem lhe sugerirei essa possibilidade.”
(Juramento de Hipócrates)



INTRODUÇÃO

«Caímos tão fundo que atrever-se a proclamar aquilo que é
óbvio se transformou em dever de todo o ser inteligente».
(Georges Orwell)

No âmbito da avaliação da disciplina de Português foi proposto a realização de um trabalho em grupo com temas em problemática na sociedade. Escolhemos o tema “Eutanásia”, pois é um tema debatido na actualidade que levanta muitos problemas éticos e o qual pode afectar profundamente as relações familiares assim como a relação médico – doente.


Para este trabalho foram definidos como objectivos:
● Dar a conhecer alguns dos principais textos produzidos no domínio da Eutanásia.
● Aprofundar conhecimentos sobre o tema.


Para a realização deste trabalho e atingir estes objectivos a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e pesquisa informática na Internet.

(...)

Trabalho realizado por:

Bárbara Pastor, Filipa Rosa, Diana Palma

Turma:11ºE

sábado, 29 de novembro de 2008

Trabalho sobre o Aborto

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O Aborto
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Ver em PowerPoint:
O Aborto
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Trabalho realizado por:
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Joana Lopes, nº 12
Sara Silva, nº 23
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Turma: 11º E
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Trabalho sobre a Pena de Morte

A Pena de Morte




TEXTO:


A pena de morte é um tema controverso.
Há quem defenda que deve ser praticada em casos de homicídio grave e voluntário, mas há quem defenda que a prisão perpétua pode ser um castigo mais penoso. Será que seres humanos podem tirar vidas a outros seres humanos?

Que pensar do primeiro caso?
Claro que deve haver uma punição, mas ela pode recair sobre um indivíduo inocente e, se ele morrer, é irreparável, não eficaz. Os opositores também dizem que é uma violação dos Direitos Humanos e que, por vezes, pode ser utilizada de forma a executar pessoas de minorias étnicas.
Que pensar sobre o segundo caso?
Os opositores dizem que pode servir de prevenção de futuros crimes e, além disso, está-se a pôr em prática a velha pena de Talião: olho por olho, dente por dente. Isto é o comportamento dos homens não evoluídos! Continua a ser primitivo e básico.

Presentemente, os únicos países democráticos que efectivamente praticam a pena de morte são os Estados Unidos da América e o Japão.
Em países como a China, Cuba, Irão e a maior parte dos países do Médio Oriente, a pena de morte é aplicada com frequência.
Alguns métodos de aplicação:


Asfixia
Fogueira
Crucificação
Esmagamento
Esmagamento por elefante
Decapitação (a espada, machado ou guilhotina)
Desmembramento
Afogamento
Electrocussão numa cadeira eléctrica
Câmara de gás
Garrote vil
Forca
Injecção letal
O serrote



“Está pois a pena de morte abolida
nesse nobre Portugal, pequeno
povo que tem uma grande
história. (…) Felicito a vossa
nação. Portugal dá o exemplo à
Europa. Desfrutai de antemão
essa imensa glória. A Europa
imitará Portugal. Morte à morte!
Guerra à guerra! Viva a vida!
Ódio ao ódio. A liberdade é uma
cidade imensa da qual todos
somos concidadãos.”


Poema de Victor Hugo – 1876, a propósito da abolição da pena de morte em Portugal ( o primeiro país europeu a fazê-lo).

Fotografias:

1. Mapa de países com a pena de morte:






Azul: Abolida para todos os crimes; Verde: Legalizada para crimes cometidos apenas em circunstâncias excepcionais (p.ex., crimes cometidos em tempo de guerra); Laranja: Abolida na prática mas legal; Vermelho: Pena de morte legalizada .


2.Garrote vil:




3. Guilhotina:




4. Câmara de gás:



5. Injecção letal:



6. Electrocussão numa cadeira eléctrica:




Trabalho realizado por:

Ana Sofia Gonçalves, nº3
Mariana Costa, nº19




Turma: 11º E
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