segunda-feira, 25 de maio de 2009

Portefólio (trabalho final)


Portefólio:


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Trabalho do Vasco, 11ºB
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quinta-feira, 26 de março de 2009

Trabalho sobre a Traição e Fidelidade


Traição e Fidelidade

Traição e Fidelidade, palavras inconciliáveis
Poços sem fundo, laços afáveis
Alma vazia, satisfação constante
Pecado que dói, amor relevante.

Espaço vazio alimentado pela escuridão
Numa caixa de gelo, jaz o meu coração
Separa oceanos, move montanhas
Preenche a minha vida de felicidades estranhas.

Sensação impura, brisa matinal
Ar rarefeito, esse teu aroma divinal
Angústia que me atormenta, pecado inigualável
Felicidade que me sustenta, sentimento amável.

Eu, Tu e mais ninguém
Para sempre teu, meu anjo do além
Por ti fui ao inferno e voltei
Traição e Fidelidade, palavras que nunca conciliarei.


Trabalho realizado por: David e Rui

Turma: 11ºB

Trabalho sobre a Traição

Numa casa solarenga, fim de uma tarde primaveril, a família Andrade está no final da festa de anos do filho mais velho, João. Estes sempre viveram em Lisboa, mas, após a reforma, mudaram-se para uma casa na Serra de Sintra, onde, num fim de semana por mês, todos os filhos se reúnem em casa dos pais. É sempre uma grande animação, todos a contarem histórias e episódios passados, os netos a correrem e a saltarem pela casa e pelo jardim. Tudo tinha corrido como planeado, e já quase todos se tinham ido embora, excepto João, que ainda estava a ajudar os seu pais, quase com um pouco de ironia do que se estava a aproximar. Despediram-se e João voltou para casa.

Luís, pai de João, notou logo uma atitude estranha de Raquel, sua mulher. João tinha feita 36 anos, e esta limpava, limpava e continuava a limpar, sempre em silêncio, como se algo de grave a perturbasse.

Continuara amargamente naquele círculo de tarefas e emoções, onde cada vez mais se fazia notar que algo de errado se passava.

É assim que, subitamente, entre panos, se deixa consumir por um derradeiro pranto. É ali que reaviva, num tom alto, memórias esquecidas. Pormenorizando detalhe a detalhe duma traição, que hoje, poderia ter destruído a felicidade vivida.

É então que Luís chora e exclama a mais tenebrosa conclusão – ele não é meu filho! -diz. Um silêncio surge, cobrindo a luminosa casa primaveril com um manto de tristeza e amargura. De costas voltadas, Raquel dirige-se para o seu quarto, como quem ia para o fim. Já Luís, seguiu o seu caminho, em direcção à única fonte de paz presente, lá fora.

Luís reflectiu intensamente, deixando-se levar pela imensidão de emoções, acabando por adormecer serenamente.

Na manhã seguinte, o sol brilhava, iluminando-o. E nisto dirige-se até Raquel, e com um tom melódico, fez notar as suas mágoas e desilusões perante os factos de última hora. É também nesse momento que conclui que o amor perante a sua família não havia mudado e que assim nada mudaria nos seus corações.

Trabalho realizado por Daniela e Hugo

Turma: 11º B

Ser Filho ilegítimo no Século XIX


José e Maria eram um casal de adolescentes, que viviam na velha Lisboa, no séc. XIX. Desde cedo que se conhecem, eram vizinhos.


Com o passar do tempo, aquela troca de olhares e as brincadeiras deram origem a um sentimento mais para além da amizade, mas era um amor proibido, pois José era de boas famílias, de classe social elevada, e estava destinado a casar com uma mulher da mesma classe social. Mas o amor entre os dois conseguia ser ainda mais forte.

José e Maria encontravam-se muitas vezes às escondidas, até que um dia, num desses encontros, o sentimento que os unia levou-os a entregarem-se de corpo e alma um ao outro.
Passados alguns meses, Maria começou a sentir algo de muito estranho com o seu corpo e com vários sintomas. Mais tarde chegou à conclusão de que poderia estar grávida de José.
Assustada, correu ao encontro do seu amado para lhe contar e pedir que se casassem antes que a sua barriga começasse a crescer, para que a sua honra, como mulher pura, não ficasse manchada.
José, com um ar preocupado e sério, responde que casar com Maria seria difícil, senão impossível, pois ela não pertencia à mesma classe social, mas que iria arranjar uma solução para o problema de ambos.


Maria esperou, mas essa solução nunca chegou a ser resolvida. José partiu, sem dar notícias. A criança nasceu, era um menino, que ficou com o nome do pai. Maria acabou por cria o Josezinho sozinha, desonrada e despojada de tudo o que tinha.

Passados uns longos anos, Maria viu, ao fundo da rua do Ouro, da Baixa de Lisboa, José, acompanhado de uma belíssima mulher e com a ama do seu filho.

José sentiu-se observado e, quando olhou fixamente, reparou numa mulher com um menino ao lado. Percebendo que era a sua Maria, desviou o seu olhar e seguiu o seu caminho, pois não queria pôr em risco o seu abastado e bem sucedido casamento.


Esta história passa-se no séc. XIX mas, se fosse recontada no séc. XXI, muitas coisas seriam diferentes. Já não havia problemas de honra pelo facto de Maria ser mãe solteira, pois actualmente é cada vez mais frequente este tipo de situações, os pais não deixariam de aceitar os filhos, deixando-os assim a cargo das mães. Estas crianças tinham apenas como recordação do pai, muitas vezes só o seu apelido.


Trabalho realizado por Rita Valério

Turma: 11ºC


(Outro) Trabalho sobre a Ilegitimidade dos Filhos

Faltava um mês para o casamento de Joana com Miguel. No entanto, já tinham tido um filho, o João, que naquele dia completara 3 semanas. Joana sempre recebeu grande apoio de todos os que a rodeavam, o seu filho tinha crescido num ambiente saudável. Mais tarde, Joana preparava-se para a chegada da sua mãe, vinda de Castelo Branco. Joana receava que esta não aceitasse o seu filho por ser ilegítimo, não tendo nascido dentro do casamento.
- Mãe, há quanto tempo! Sei que vieste para ver o pequeno João, mas ele agora está a dormir.
- Sim, filha, mas deixa que te diga que não me agrada a ideia desse filho ter nascido antes do vosso casamento! No meu tempo era uma vergonha!
- Os tempos mudam, mãe! Hoje em dia é algo banal: todos à nossa volta nos apoiaram. O João vai crescer saudável, adorado por todos. Nada disto irá influenciar o meu relacionamento com o Miguel nem o crescimento do João.
- Eu sei, filha, mas sabes, com a tua avó passou-se o mesmo, mas apenas teve um desfecho diferente do teu. A tua avó era uma filha ilegítima, sofreu muito por não poder ser uma criança "normal" como as outras e ter uma infância feliz. A tua bisavó sofreu muita desonra e vergonha pela sua filha ilegítima, a tua avó. Foi obrigada a escondê-la da sociedade e de todos os seus conhecidos.
-Tenho muita pena pelo sofrimento que a avó e a bisavó passaram por causa da mentalidade daquele tempo. Se fosse hoje em dia já não sofriam como sofreram e não eram humilhados como foram.


Trabalho realizado por:

Ana Rita, Sara Paulo e Teresa Martins

Turma: 11º C

segunda-feira, 16 de março de 2009

(Outro) Trabalho sobre a Traição/Fidelidade

Traição/ Fidelidade


Joaquim e Francelina são estes os nomes do avô e da avó pelos quais tenho tamanha admiração. Todas as histórias que me contam ficam guardadas na minha memória sem me esquecer de pormenor algum.


Certo dia, contaram-me a história, talvez para mim seja das melhores, de uma menina que estava perdidamente apaixonada por um rapaz muito mais velho que ela, este que não lhe dava a menor importância, mas que tempos mais tarde se apaixonou pela bela rapariga e começaram a namorar.

Essa menina era ingénua, de gestos meigos, e ambicionava que aquele jovem fosse o seu grande amor, porto de abrigo. Enganou-se e apanhou a desilusão da sua vida quando este foi para a Marinha, deixando-a desolada e perdida no meio de promessas, que nunca foram cumpridas.
Na mesma situação que ela, estava um jovem sonhador, amante da vida, para quem não fazia sentido a fuga inesperada daquela que pensava ser sua amada. Ambos não encontravam respostas para toda aquela angústia, não conseguiam compreender a razão de toda aquela traição de confiança, que os deixou de corações despedaçados.


É então que, numa bela tarde de Primavera, os olhares daquela jovem e daquele jovem se cruzam, pareciam ímanes, colados com tanta força, como se nunca mais se fossem separar. E a verdade é essa, desde o primeiro momento em que se viram os seus corações brilharam de tal forma que todas as promessas que, ao longo da vida foram fazendo um ao outro, se cumpriram. Ainda hoje recordam aquela tarde em que se conheceram, e a tarde em que, no banco do jardim da vila de onde viviam, deram o seu primeiro beijo. Foi tão profundo e intenso, que ainda hoje, tudo dura, o brilho e a intensidade são os mesmos, passados oitenta anos.

E pronto…foi assim que o avô e a avó começaram a namorar.

Trabalho elaborado por:

Ana Mendes e Marta Rocha

Turma: 11ºC

Trabalho sobre o Nacionalismo


O nacionalismo


Quantos são os estrangeiros importados?
Quantos são os passos dados?
Percorrem estradas infinitas
Em busca do sonho inalcançável.
Não sabem o que são felicidades restritas
Mas mantêm uma fé inabalável,
Onde o pecado é constante
Um labirinto de desavenças,
Em que a meta é distante
E uma crise de crenças.
Em cada português um amor se desprende
Muitas são as tradições mantidas
Mas poucas permanecem na mente.
Que povo é o nosso?
Que sociedade manténs tu?
Um Portugal repleto de tragédia
Ou uma boa peça de comédia?
Desprende-te do território,
Agarra-te à alma!
Nada neste país mudará,
Será sempre tudo igual,
E até o ridículo se tornará banal.


Trabalho realizado por:

Diana Palma, João Ribeiro e Maria João Jerónimo

Turma: 11ºE

segunda-feira, 9 de março de 2009

(Outro) Trabalho sobre a Identidade Nacional


A Identidade Nacional

Ele voltou-se num sorriso melancólico, ansioso por regressar novamente com aquela saudade que já o corroía por dentro.
Caminhava lentamente em direcção ao avião, como que a saborear os últimos momentos que lhe restavam naquela terra onde (ele) sempre gostou de viver e que agora o obrigava a partir. Até o vento no seu rosto soprava de maneira diferente.
Era mais forte que ele. Tinha de melhorar a sua vida, arranjar um emprego, comprar casa, acima de tudo, estabilizar.
Tudo tem um preço. Neste caso, o seu era ter de abdicar daquele sol e calor do nosso verão, da língua romântica e dramática. Até daquele vinho do Porto de que ele tanto gostava.
Porque ser português é ter um sentimento de pertença em relação ao seu território.
Prometeu voltar, isso transparecia até no seu olhar esperançoso, na sua calma aparente.
Entrou, sentou-se, e fixou o seu olhar na pequena janela rectangular até adormecer.


Trabalho de: Marta Magalhães e Marta Santos

Turma: 11ºC

(Outro) Trabalho sobre a Traição/Fidelidade


A traição/ fidelidade

Tânia, uma linda mulher, casada com André há 3 anos. Tudo corria normalmente, até começarem a aparecer os ciúmes de André pela mulher. Tânia era uma mulher muito bela e atraente, de quem o marido não tinha razão aparente para ter ciúmes, só um pouco, mas nada de exagerado.
Até que um certo dia, Tânia, que trabalhava, numa firma de Design, conhece o seu novo colega de trabalho, Filipe, um jovem lindíssimo, com quem Tânia começou a ter uma grande amizade.
Tânia e Filipe começaram a ficar cada vez mais próximos, começaram a sair, tendo Tânia que mentir ao marido.
- Amor vou sair para tratar de negócios.
- Está bem, amor, mas não chegues tarde.
Tânia estava a trair o marido tanto em pensamento como em actos; temia que o marido descobrisse. André andava muito desconfiado com as várias e repetitivas saídas da sua mulher para ir tratar de negócios; pressentia que algo não estava bem, Tânia estava diferente para com ele.
Filipe que era um aventureiro, que só queria diversão, não estava "nem ai"…….
Mas esta simples atracção e aventura dos dois estava prestes a acabar!
André, começa a seguir a mulher, para ver se ela dava um passo em falso. E foi aí que o temível aconteceu.

- Ah…. É hoje que eu te apanho.
Seguindo a mulher a um hotel, apanhou-a em flagrante com Filipe. André ficou completamente estarrecido, sem reacção. A mulher ficou em pânico tentando explicar-se.

- André, eu sei o que isto parece, mas escuta-me, deixa-me explicar-te…
André não quis ouvir: - Cala a boca… – Deixa-me em paz!
Umas horas mais tarde, em casa, André expulsa-a de sua casa e da sua vida para sempre, dizendo: - Nunca mais te quero ver, nunca mais…
Tânia, sem solução, teve de partir. Sem casa, nem marido, perde tudo fica nas ruas da amargura, e nem Filipe a quem ela pede ajuda lhe dá a mão.
Tânia, arrependida, fala consigo mesma: - Sou uma parva, magoei quem me queria bem, para ter uma aventura que me arruinou.
- Oh, meu amor será que tu, um dia me vais perdoar!?? O que eu não daria para voltar atrás no tempo!!!


Trabalho realizado por: Cátia Alves e Francisca Fernandes

Turma: 11ºC

Traição e Ilegitimidade


A Traição e a Ilegitimidade

Susana e Zé. Uma manhã solarenga aparecia pela janela do quarto. Era Primavera, em Maio.

Susana, uma jovem rapariga e namorada do rapaz que dormia ao seu lado, gostava das manhãs de sol, dos passeios na praia, de uma flor ao pequeno-almoço. Zé adorava Susana e fazia-lhe as vontades. Eram recém-casados e celebravam, naquela manhã, um ano de matrimónio. Susana sentia a maternidade e falara na noite anterior com Zé sobre o assunto e ambos decidiram ter um filho.

As semanas seguiram-se, passaram até meses, e no Natal desse mesmo ano, Susana deu a notícia na consoada: estava grávida do seu marido. Durante os meses que haviam passado, Zé distanciara-se cada vez mais da mulher, mas parecia continuar o desejo de ter um filho com ela. Perante esta atitude, Susana abraçava o marido e chorava sozinha.

Naquela consoada, Zé, depois da notícia da gravidez, refugiou-se no seu quarto e chorou. Gritou alto e, depois, mostrou-se arrependido, na sala em frente, à família e dando a mão a Susana anunciou que tinha um caso, havia três meses com a nova colega de trabalho e que, também ela, estava grávida. Susana chorosa e, desconsolada, saiu de casa, entrou no comboio e partiu em direcção ao Porto, deixando Lisboa. Fugiu simplesmente, sem destino, daquele homem que amava e que a tinha traído duplamente.

Susana estava, agora, sozinha, na estação de comboios de uma cidade que desconhecia. Perguntava-se como não se tinha apercebido, como tinha ele sido capaz e como se deixara enganar pelo sorriso daquele homem por quem se havia apaixonada há quase 5 anos atrás. Pensou, então, na outra mulher, na amante do marido. Teve a consciência da situação e afirmou para si, vezes sem conta: Ele traiu-me e um filho ilegítimo está para nascer.

Trabalho realizado por: Pedro Carvalho, Stefanio Fortes, Virgínio Monteiro

Turma: 11ºB

sábado, 7 de março de 2009

Mais um Trabalho sobre a Identidade Nacional

A Identidade Nacional

Ele voltou-se num sorriso melancólico, ansioso por regressar novamente com aquela saudade que já o corroía por dentro.
Caminhava lentamente em direcção ao avião, como que a saborear os últimos momentos que lhe restavam naquela terra onde (ele) sempre gostou de viver e que agora o obrigava a partir. Até o vento no seu rosto soprava de maneira diferente.
Era mais forte que ele. Tinha de melhorar a sua vida, arranjar um emprego, comprar casa, acima de tudo, estabilizar.
Tudo tem um preço. Neste caso, o seu era ter de abdicar daquele sol e calor do nosso verão, da língua romântica e dramática. Até daquele vinho do Porto que ele tanto gostava.
Porque ser português é ter um sentimento de pertença em relação ao seu território.
Prometeu voltar, isso transparecia até no seu olhar esperançoso, na sua calma aparente.
Entrou, sentou-se, e fixou o seu olhar na pequena janela rectangular até adormecer.


Trabalho realizado por: Marta Magalhães e Marta Santos


Turma: 11ºC
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(Outro) Trabalho sobre a Identidade Nacional

Identidade Nacional
Trabalho de Leonor Firmino
Turma: 11ºB
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Trabalho sobre a Identidade Nacional

Identidade Nacional

Joaquim acabara de chegar a casa. Estava tranquilamente sentado no sofá a ver televisão, enquanto esperava pelo jantar, que a sua esposa estava a cozinhar, quando alguém bate à porta.
Joaquim levanta-se, curioso, para abrir a porta. Quando o faz, depara-se com um indivíduo que se apresenta como seu novo vizinho, com um pesado sotaque de uma língua de Leste. Após uma breve conversa, Joaquim regressa ao interior, onde o jantar já o espera.
- Querido, quem era?
- Era o nosso novo vizinho, Vladimir. Mais um imigrante que vem roubar o emprego aos Portugueses. E ainda tem a lata de se cá vir apresentar, como se de nada se tratasse.
- Oh Joaquim, não digas isso! Não estarás a confundir o teu legítimo sentido de identidade nacional com um pouco de xenofobia?
- Se calhar, tens razão, mulher. Apenas quero preservar aquilo que faz parte da cultura Portuguesa.

Trabalho de Guilherme e João Timóteo

Turma: 11ºC

segunda-feira, 2 de março de 2009

(Outro) Trabalho sobre a Traição/Fidelidade

Traição/ Infidelidade

Foram os momentos mais felizes da minha vida, foram anos de ternura, afecto e amor.
Discussões todos têm mas as nossas acabavam, num abrir e fechar de olhos, e os momentos a seguir a fazer as pazes eram compensadores.
Foram tantos os planos que construímos juntos, casa de praia, as viagens que realizámos e o que ainda resta da nossa relação... os nossos filhos, que não mereciam passar por isto. Foste sempre tão bom pai, como foste capaz? Nem pensaste neles?


Que ironia do destino! Como tiveste a coragem de pôr tudo a perder? Nunca pensaste que não te iria perdoar? E todo o respeito que tinha por ti, até esse tu desprezaste durante estes anos todos. Agora olho para trás e é tudo uma farsa, o que eu achava que era felicidade era mentira! E o pior, nem sequer tiveste coragem de me contar, tive que ser eu a descobrir.

Mas basta de lamentações, transporto comigo uma dor, um aperto no coração, mas nada disto vai fazer com que a minha vida acabe aqui. Vou seguir em frente. Infelizmente não te posso perdoar, comesteste um erro muito grave, e como aprendemos com eles, espero que nunca mais voltes a repeti-lo com outra.

Trabalho realizado por Duarte Alves e Inês Oliveira

Turma: 11ºC
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(Outro) Trabalho sobre a Traição/Fidelidade

A traição/fidelidade


Nunca pensei em sentir, em expressar estas palavras. Nem sempre te fui fiel, nem sempre te pertenci, errei no momento em que te disse que te amava. Parte de mim vagueava sem rumo, sem piedade.
Na minha mente e no meu coração estava escrito um nome, nome este que não era o teu. Não o conseguia pronunciar, nem estar a teu lado, quando me olhavas nos olhos. Tentei combater, mas o meu amor era mais forte do que eu. Sinto dor ao olhar para o teu sofrimento e peço desculpas, mas não posso continuar em frente e esconder o que sinto. Parto para que esqueças. Nunca conseguirei pertencer aos teus abraços, aos teus carinhos, ao teu toque, ao teu beijo. Não mereço tal compreensão. Não poderei voltar atrás, apenas peço que me perdoes.

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Pois eu sempre te fui fiel.
Sempre te disse a verdade. Sempre te escutei atentamente. Sempre gostei de sentir a tua presença a meu lado. Sempre gostei de ouvir o som da tua voz. Cada palavra que dizias era a certa. O teu sorriso iluminava-me. O teu olhar fazia-me cativo. O teu cheiro anestesiava-me. O toque da tua pele assemelhava-se ao toque da mais pura seda.
Agora não.
Sinto-me vazio. A tristeza teima em invadir-me a alma todos os dias, a todas as horas. A dor profunda e a ansiedade também. A vida perdeu o sentido. Como fui tão estúpido e ingénuo ao deixar iludir-me pelos teus truques e palavras? Estava cego!
Talvez um dia mudes de ideias e possamos viver juntos eternamente…um dia destes. Talvez.


Trabalho realizado por Tatiana e Leonor

Turma: 11º E
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Confissão

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Confissão





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Trabalho realizado por Vasco e Madalena
Turma: 11ºB
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domingo, 1 de março de 2009

A Ilegitimidade Perdida


Ilegitimidade perdida

Não ter raízes certas.
Não ter origens para onde voltar,
Não ter exemplos para não errar.
Não ter certeza de quem é,
De quem foi,
De quem será.
Não ser privilegiado.
Ser olhado de lado, não ser plenamente amado.
Ser vazio.
Incompleto.
Ser o centro de um mundo incerto.
Antes, a ilegitimidade cortava esperanças,
Magoava desejos,
Roubava heranças.

Hoje, restam lembranças.
E vivem a vida,
Os filhos de uma ilegitimidade perdida.

Trabalho realizado por:

Sara Gonçalves, Diana Almeida

Turma: 11ºE

Traição

A Traição

Traição, uma das mais baixas atitudes humanas.

Quando confiamos a nossa segurança a alguém e ela nos tira estabilidade psíquica e nos causa muito mal, sentimos que tudo está perdido, já que dela não esperávamos isso. Quando um estranho nos prejudica, ficamos ofendidos com a fraude, mas, quando parte de alguém que amamos e em quem depositamos a nossa confiança, nos atraiçoa, então ficamos mais que ofendidos, somos feridos.
Estou a dizer isto porque esta noite afligi-me, pensando no sofrimento da minha amiga Carolina. Ela via na figura do pai a segurança completa e o carinho mais absolutos, mas, quando ele, feito louco, lhe apertou o pescoço, sufocando-a; mais que a dor e o medo da morte, um desfalecimento povoou o seu coração e fez a sua cabeça gritar: “Pai??!!”. Fiquei a imaginar o sofrimento dela olhando nos olhos quem amava, qual animal raivoso que a atacava sem qualquer piedade.
Para Carolina, a TRAIÇÃO foi uma das dores mais difíceis de suportar e ultrapassar.
Mas para ela, saber perdoar era uma nobre virtude da parte da pessoa traída.
Mesmo depois de ter perdoado a seu pai, Carolina continuou a sentir dores, o seu coração ardia de desespero por ter sido ferida por quem ela mais depositava confiança.
O Pai de Carolina ”adormeceu” sobre a sua vida, uma culpa que, mesmo que se arrependa e seja perdoado por Deus, terá que ajustar com aquele ser esta intensa decepção que é a traição. Então, a longa vida parou para o pai de Carolina, para que esta “ovelha” perdida volte para o meio das pessoas honradas depois de ter feito as pazes e recebido o perdão daquele ser que por agora foi Carolina.



Trabalho realizado por: Sara Silva e Joana

Turma: 11ºE

Ontem e Hoje: a "Ilegitimidade"

Ontem e hoje: a "ilegitimidade"



Trabalho de: Beatriz e Sara
Turma: 11ºB

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Trabalho sobre a "Ilegitimidade" dos Filhos

Num jardim, no centro da cidade.

- Viste o que aconteceu no último episódio da novela?

- Não, o que aconteceu?

- A protagonista teve um filho e era solteira, não achas uma pouca vergonha? No nosso tempo, há sessenta anos atrás, ninguém tinha um filho ilegítimo e se orgulhava disso.

- Mas, actualmente os tempos mudaram, agora é frequente as raparigas terem filhos e, por vezes, não saberem quem é o pai da criança, ou então saberem quem é o pai, mas mesmo assim não se casarem.

-Coitadas das crianças, vão ser punidas pela sociedade.


-Não, não vão, como já te disse agora já não é assim tão raro isso acontecer, e, por isso, já ninguém é censurado, nem mesmo as crianças.

- Mas, mesmo assim, faz-me muita confusão aceitar essa situação, os pais deveriam assumir os seus filhos e as mulheres terem mais prudência.

- Pois, mas este tipo de coisas só se evitam com muita prevenção, quer seja em campanhas publicitárias ou em consultas de planeamento familiar. Por todas estas razões temos que aceitar que os tempos mudaram e que actualmente já nem se utiliza o termo da ilegitimidade dos filhos.


Trabalho realizado por:

Ana Sofia Gonçalves
Mariana Costa

Turma: 11ºE

Trabalho sobre a Identidade Nacional

A Identidade Nacional, segundo o meu avô

Acto I, Cena I

Filho e Pai. A conversa dá-se no presente.

Filho (F) – Pai! Sou português?

Pai (P) – Claro! Nasceste em Portugal, és português! Como é que andam as tuas notas a geografia? (O Pai começa a rir.) Quer dizer, segundo o teu avô, talvez não sejas...

F – Então quer dizer que não nasci em Portugal? Então, nasci em Espanha?
(Os olhos do rapaz brilham, muito abertos, na direcção do pai.)

P – Também tu? Não! Não é isso que quero dizer. Eu explico-te...
(o Pai relembra a conversa que em tempos tivera com o seu próprio pai.)


Acto I, Cena II


Pai e Avô. O Pai recorda a conversa que teve com o seu pai (Avô), anos antes sobre o mesmo assunto. A atitude do Avô demonstra chacota.

P – Pai! Sou português?

Avô (A) – Hás-de ser... Hás-de ser...

P – Ainda leva muito tempo?

A – Depende de ti...

P – Mas é preciso fazer algum exame?

A – Não. Será uma coisa natural. Mais tarde ou mais cedo acabam todos a fazer o mesmo.

P – O mesmo... Que mesmo?

A – A gostar de bacalhau!
(O Avô ri às gargalhadas.)

P – Oh Pai, diga a verdade!

A – Confessa... Também gostas de cozido! (O Pai chora.)

A – Então, o Pantera desta vez não marcou golos?

P – (A pergunta do Avô, ao filho, deixa-o enervado.) Marcou sim! O Zé disse-me.

A – Mas, qual Zé?

P – Aquele pai... O do pião!

A – Olha outro... A esse também já não falta muito!

P – Pois não! ‘Tá quase a ir prá França! E nós quando é que lá vamos?

A – Deves pensar que lá porque conheces o Algarve, conheces o país!

P – É o único sítio para onde vamos nas férias: a mão leva a panela para a praia, o piriquito fica na avó, o pai bebe a sua cerveja com os amigos... Ah! E aquela coisa amarela...

A – Ah! Os meus tremoços! Isso já faz de mim meio português! Compreendes agora o que te dizia? Hás-de acabar a fazer o mesmo que eu...


Acto I, Cena III


Filho, Pai e Mãe. A conversa retorna ao presente depois de o Pai descrever ao Filho a conversa que tivera com o Avô. A atitude do Filho faz alusão à anterior atitude do Avô.

F – Mas isso não é ser português!

P – Ai fazes melhor?

F – O Cristiano Ronaldo fez!
(O Filho está a ser irónico.)

P – Ele é o que é graças ao Scolari! Ao trabalho na selecção...

F – Sim, foi lindo ver os taxistas com as bandeirinhas na janela!
(Mostra-se intensamente irónico.)

P – Então não foi... De chorar! Somos portugueses e temos orgulho nisso, se não fossem os gregos...
(O Pai emociona-se.)

F – Sim! A mãe só voltou a chorar dessa maneira quando o Cristiano ganhou! É que nem com as minhas positivas!

P – Não! Não! A tua mãe quando foi ver o Tony até chegou a casa de olhos inchados. A tua mãe adora-o... A ele e ao filho!

F – Já percebi pela música que a mãe ouve!

P – Sim, realmente nem deixa ouvir a televisão. Eu a ver o último episódio do CSI e ela a dançar agarrada à vassoura!

Mãe (M) – Oh Zé, vai buscar massa e leva o miúdo!

P – Está bem, querida. Vamos já.

F – Pai, vamos àquele ali da esquina?

P – Sim, levamos o carro.

F – O carro? É já ali ao fundo!

P – Dá muito trabalho, depois do pequeno-almoço estou cheio. E nem acredito que a tua mãe vai fazer lasanha!

F – Lasanha? Bom, bom era a feijoada da inauguração da Ponte Vasco da Gama!
(O Filho mantém a sua atitude de gozo para com o pai.)

P – Melhor que isso, só a Amália!
(Responde seriamente ao Filho.)

F – És mesmo português!


Trabalho realizado por:

Carolina Soledade nº 4
Catarina Cruz nº5


Turma: 11º B

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Também o Romeiro se despediu...

Jerusalém, 12 de Fevereiro de 1911

Minha Amada Madalena


Sei que me dão como morto desde há 16 anos, aquela coisa incandescente no céu amaldiçoou a nossa pátria, fazendo daquela batalha um fracasso. Aqui em Jerusalém somos doze, os lusitanos cativos, entre os quais o nosso El Rei D. Sebastião. Amanhã vão-me soltar no deserto onde morrerei à sede e à fome. Por isso, agora que posso, despeço-me de ti, minha Madalena, minha mulher honrada. Eu amo-te, e sempre te amarei. Nunca parei de pensar em ti desde o dia que parti em direcção aquela terra condenada.
Tenho saudades tuas, sonho todos os dias com o nosso casamento naquele jardim florido do nosso palácio em Almada, que não tem nada a ver com este lugar quente e maldito, onde apenas se vê areia.
Espero não te estar a afligir por estar vivo. Com a minha morte, decerto já voltaste a casar com outro homem e já tens uma filha linda, tal como querias. Mas sei que seremos sempre a alma gémea um do outro. Agora, com a ajuda de Deus, regressarei à minha terra pela rota das caravanas. Não te angusties, porque se Deus deixar, apenas te verei mais uma vez até partir para o paraíso.
Fica descansada que eu perdoo-te e Deus também te perdoará.


Despeço-me com saudade de uma pessoa digna e pura.

Um grande beijo
Do teu grande amor


D. João de Portugal

P.S. Mesmo que esta carta não chegue ao local certo, quem a ler não se preocupe pois levou a um enorme alívio do meu coração.


(João, 11ºB)
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Outras Cartas de Madalena


São meras palavras em resumo do nosso amor vivido que aqui escrevo.
Nunca imaginaria que, após anos de vida contigo todos os dias, o que aconteceu viesse surgir. Surgiu de forma repentina e surpreendente, coisa que não esperaria, pois o essencial era o nosso amor que fazia de tudo tão harmonioso e espontâneo.
Fruto do nosso amor nasceu a nossa querida filha Maria, a quem admiro muito e de quem vou sentir falta para o resto da minha vida.
Mas agora quem nos pode perdoar deste amor proibido?
Deus! A única forma de pagar o meu pecado cometido (em que envolvi queridos inocentes) é entregar-me a Deus até aos fins da minha vida. Viverei na solidão!
Sem o teu amor, os meus dias vão passar como longos anos, longos dias que me lembrarei sempre de ti, de ti e do nosso amor vivido, Meu Manuel.
Espero que leias esta carta, sem que as tuas lágrimas venham a cair, pois irão permanecer para sempre estas recordações no nosso coração.

Despeço-me de ti meu amor!


Madalena.

(Marta Magalhães, 11ºC)

Almada, 13 de Março de 1632

Caro Manuel,

Foi por ti que me sacrifiquei, por ti por quem me apaixonei, contigo que eu tive a minha primeira e única filha. Filha que educámos juntos, que cresceu connosco e que teve aquele final tão injusto e trágico.
Passei longos anos da minha vida a teu lado, e agora... e agora... não sei como sobreviverei nos próximos. Desculpai-me Manuel, desculpai-me... pelas consequências que estais a pagar. Se não fosse este maldito destino... Ainda te podia abraçar, acariciar e sentir o teu cheiro.
Todas as palavras são poucas para descrever os sentimentos, a saudade... queria agradecer toda a tua disponibilidade, a tua calma, o teu amor...
No dia do nosso memorável martimónio, jurámos ficar unidos para sempre, para o bem e para o mal, até que a morte nos separasse. E assim foi, morri para ti, morri para a vida.

Encontrar-te-ei no céu

Madalena de Vilhena


(Teresa, 11ºC)
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Outra Carta-Poema

Não percebo as razões,
Mas compreendo todas as tuas palavras
Angustiadas e não ouvidas.
É funda e inexpressiva,
Incompreendida e vivida,
pelas tuas palavras.
São
palavras que tu me deste,
que não se perceberam, porque
foram outras as palavras da razão.
Entre todas as ciladas sibiladas
do teu ventre, da tua mão
que se esconde entre letras
e a tua alma que vive encerrada,
presa por rabiscos de palavras.
Frases,
de verdade escritas por ti,
dirigidas a um alguém em que
as tuas palavras,
são como historia mortífera e venenosa.
São palavras que tu escreveste
que se tentaram conjugar,
mas ficaram escritas,
entre as nossas mãos,
entre o nosso olhar.
Foram palavras de silêncio,
transcritas em prosa, não lidas
mas ouvidas .
Palavras e frases que decaíram
sobre a tua alma encerrada,
foram citadas por ti em tentação,
mas nunca chegaram a ser as palavras
que tanto desejava.


(Bárbara, 11ºE)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Carta de Despedida e Prosa Poética

Meu Manuel,

Nunca imaginei despedir-me de ti enquanto ainda vivesses; nunca pensei escrever-te em despedida porque estarias morto e serias incapaz de ler.
Mas morreste. Morreste para o mundo e quiseste morrer em mim também; e por isso te escrevo, pois embora não estejas realmente morto, também não estás vivo, nem no mundo, nem em mim.
Apenas a tua memória resiste, mas a memória é efémera e morrerá também, um dia.
E o teu amor, que me mantém viva, desaparecerá e, em breve, estaremos ambos mortos. Mortos para o mundo e mortos para nós, pois já não restará qualquer sinal de vida, mesmo que ainda estejamos vivos.
Sem a tua presença, todo o conceito de vida e de morte se torna ambíguo e subjectivo, e por isso me despeço e te escrevo em carta, para que, cada vez que a leres, me mantenhas viva em ti.
Enquanto permanecer na tua memória permanecerei no mundo. Enquanto eu te lembrar e tu me lembrares ainda estaremos juntos, em cada um e no que restar de nós.

Com Amor,
A tua Madalena


(Sara Gonçalves, 11ºE)

Amor, não choro porque tu me ensinaste a sorrir, não morro porque me ensinaste a viver, não sofro porque tu me ensinaste a amar. Mas se um dia deixares de existir eu choro; porque a única coisa que tu não me ensinaste foi viver sem ti.

(João Rodrigues, 11ºE)
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Cartas-Poemas

Gosto...

Gosto de te ouvir...
Gosto de quando me fazes rir

Gosto de te falar
Gosto de quando paras a olhar...

Gosto mas nao gosto
Ou será que gosto mas nao sei...

Gosto mas nao gosto
Ou será que me baralhei

Gosto, será que gosto
Será que alguem dia gostei?

Gosto mas nao gosto
Ou já me apaixonei?

Gosto será que sabes?
Nao sei nunca te mostrei

Gosto será que gosto
Talvez, nunca te falei

Gostos de gostar
Mas se calhar nao existe

Gosto de gostar
Mas nunca te disse!


(Filipa, 11ºE)


Carta de despedida

Sinto o tremor das minhas mãos ao escrever esta carta,
Sinto as lágrimas que correm pelo meu rosto,
Sinto a saudade que sufoca o meu coração.
Quis amar e ser amada, foi o meu pecado nesta vida.
E, de repente, um sonho desfeito.
Assim, quer o Destino que eu parta.
Não sei se já parti…
Não vejo nada, nem ninguém do Mundo.
Mas vejo que, ao chegar lá, te irei encontrar,
E contigo viver a Felicidade, que nesta vida foi proibida,
Porque o Amor nunca morre, é eterno.
Adeus… vou partir,
Para todo o sempre,

Da sempre tua
Madalena


(Diana Almeida, 11ºE)
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Cartas de Despedida: a Madalena, Manuel, Maria


Silêncio profundo nas minhas lágrimas derramadas por ti… Não sei o que será de mim. Oh não, vida tão injusta e cruel, derradeiramente negra e triste. Destino, tu que me separas de meu amor... Meu único amor verdadeiro e de minha flor. Flor de quem fui mãe. Ficarás para sempre no refúgio de minha alma e de meu amor. As tuas palavras soam-me ao ouvido a cada hora que passa e sinto-as no peito a rasgarem-me a respiração. Meu amor por ti é mais forte que tudo, que qualquer destino, pois permanecerás sempre ao meu lado e em meu pensamento. Contigo aprendi a amar e a ser amada, as carícias e as palavras doces guardas comigo. Digo assim o meu adeus, com afecto e amor de tua sempre, Madalena.

(Tatiana, 11ºE)


Minha querida Madalena

Minha eterna amada, nem tenho palavras para descrever tudo o que sinto, aquele tornado de sentimentos que me preenche desde aquela terrível notícia, todos estes futuros anos da minha vida que irão ser passados sem poder ver o teu rosto, sem poder sentir o teu cheiro, sem ti. Oh destino maldito...
Mas está na altura da despedida. Despedida não, não posso permitir que o nosso amor fique assim separado por essa palavra tão infinita. Esperarei sempre por ti e nunca te esquecerei, nem a ti nem a esses momentos que ficaram para sempre na nossa mente com tanta paixão.

Do teu eterno amor

Manuel

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(Mariana, 11ºE)


Querida Maria:

Talvez um dia eu vá a muitos lugares e conheça muitas pessoas, talvez eu volte cedo ou não volte mais, talvez me case de novo ou não, mas quero dizer, sem qualquer esperança ou planos, que, por mais tempo que fique, que por mais pessoas que eu conheça, por mais lugares que eu visite, nem por um segundo me vou esquecer de ti. E o meu coração, mesmo despedaçado, irá amar-te para sempre. Não só pelo o que tu és, não pelo que fizeste mas pelo que eu passei a ser depois do momento em que entraste na minha vida. E é aqui, humildemente, que venho agradecer-te por tudo o que me deste e por tudo o que vivi contigo... Obrigado por entrares na minha vida e lhe dares um novo sentido. Posso não ser aquele que vai estar contigo nos próximos capítulos da tua vida, mas vou deixar-te ir embora, na esperança de que um dia possa voltar para os teus braços. Porque eu acho que és digna desta espera…Obrigado por me teres amado todo este tempo, exactamente do jeito maravilhoso que foi esta vida a teu lado. Não te esqueças, meu grande amor, que vou continuar a amar-te e que farás sempre parte de mim… Até depois meu eterno amor…

(Sara Silva, 11ºE)

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Carta de Despedida: Tu, como ninguém.....

Meu querido marido,

Tu como ninguém, soubeste que os pensamentos sempre foram o nosso entendimento. Se me encantavas com as tuas palavras, não consigo descrever o efeito dos teus belos olhos negros sobre mim. Eles sempre foram a ponte que nos unia.

É assim que agora me acalmo, a pensar neles e na maneira como eu te amo a ti, e tu a mim... Nunca a frase "prometo amá-lo até ao fim do nossos dias" fez tão pouco sentido. Porque hei-de eu parar de te amar agora? No momento em que o mundo me perde, o meu coração mantém-te tão preso como no primeiro dia em que te vi. Para o Céu, onde Deus nos espera com o seu paraíso e a sua obra mais perfeita, eu levo um dos meus bens mais preciosos, tu. És o meu consolo, Manuel de Sousa Coutinho, a promessa certa de que nem todas as coisas boas ficam aqui na Terra.

Eu sei que, embora o mundo desconheça, houve uma traição, tu também a viste nos meus olhos. Tu sempre soubeste que eu fui desde o momento em que me viste tua. A minha devoção, o meu respeito, e o meu amor abandonaram por completo D.João nesse mesmo instante. Todos os suspiros que te inquietavam eram o peso da consciência, e a minha antecipada sentença. Nem eu podia crer que o meu maior medo se concretizaria...

Deixo-te neste momento, para te encontrar dentro de pouco tempo com toda a leveza e liberdade. Deus irá ver o nosso amor com bons olhos, quando os passar pela nossa amada Maria. Não é possível chamar-lhe pecado se o seu fruto é ela, aquele nosso anjo frágil onde os teus olhos se detêm por cada inspiração demasiado espaçada.

Irei agora, já depois de ter dado o último beijo aos meus dois amores, fechar o tinteiro e apagar a vela, pois o caminho para ti não é percorrido com os pés, mas sim com as asas do coração. Quanto à nossa história, fecho o tinteiro sem, no entanto, permitir que ela acabe aqui, pois para escrevê-la que o faça alguém com talento. A mim coube-me senti-la, não contá-la.

Um último até já meu amor, da tua constante,

Madalena.


(Da Catarina, 11ºB)

Carta de Despedida: Não sei bem por onde começar...

Almada, 2 de Janeiro de 1585.

Querido Manuel,

Não sei bem por onde começar, “talvez pelo início”, dirias tu. Há muito tempo que tinha algo para te dizer: nunca sabia bem o quê, mas hoje todas as dúvidas se dissiparam. O nosso amor sempre foi demasiado grandioso, sempre tive em consideração a paixão que nos unia; agora, nada mais nos resta a não serem os laços criados no seio de ternura a que me habituaste.

Não espero de ti agitações, de maneira alguma aguardo os teus suspiros profundos mas, resta-me acreditar que estarei presente nas tuas memórias mais íntimas. Tudo passou numa brisa inquietante como o vento: os sorrisos sinceros tornaram-se lágrimas repletas de infelicidade; os teus braços fortes e calorosos já não me conseguem abraçar hoje e aguentar esta dor. Tudo se desvaneceu numa névoa misteriosa que nenhum de nós consegue ultrapassar. São barreiras, obstáculos a que desconhecemos a causa e mesmo assim procuramos inutilmente pela solução.

Tudo isto te parece loucura, creio. Mas não meu amor! Tudo o que digo são palavras agonizadas, repletas de vergonha e sensíveis à menor luz branca. Talvez te pareça exagerado o meu discurso, enfadonho até…Mas tu conheces-me e, sabes que nada do que digo é superficial, como a beleza. Sinceramente, aguardo uma carta vinda de ti, perfumada com o teu aroma de jasmim, repleta de eloquência e emoções que nunca demonstraras a ninguém anteriormente. Mas isto sou só eu e os meus desejos…

Oh! mágoa poderosa! Oh! alma inconstante! Efémero? Só o amor.

Com muito carinho,

da sempre tua Madalena.


(da Maria João, 11ºE)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

(Outro) Trabalho sobre a Prostituição

(Nota muito importante: não consegui "carregar" o filme, talvez por ser muito longo. As minhas desculpas aos alunos e lamento que não o possam ver, porque valia a pena! Tentarei resolver esta questão técnica!)
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Entrevista a uma "prostituta":





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Texto:
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Geralmente considerada a mais velha profissão do mundo, a prostituição é ainda, em muitas das nossas sociedades, uma verdadeira chaga social que deveria merecer uma maior preocupação por parte de todos nós, embora, para muitos, surja como uma opção de vida condenável, razão pela qual a discriminam, como a solução mais fácil para ganhar dinheiro.

No entanto, são múltiplas, e nem sempre facilmente explicáveis, as razões que podem levar um ser humano a vender o seu corpo. Entrevistas a prostitutas revelaram que razões de natureza social ou socioeconómica empurram muitas delas, quer para a prostituição de rua, quer para a prostituição de luxo. Para umas, é a única forma de voltarem as costas a contextos familiares marcados pela miséria, pela violência, pelos dramas do alcoolismo ou enfrentarem a problemática da toxicodependência; para outras, um modo de ascenderem socialmente, ou seja, de satisfazerem a sua ambição, o seu sonho de terem acesso a estilos de vida que, de outra maneira, jamais alcançariam; para outras ainda, um verdadeiro calvário, um sonho em que embarcam, convencidas de que lhes permitiria libertarem-se da vida que tinham, tendo vindo a cair na teia de redes organizadas de tráfico é escala internacional.
Vítimas da hipocrisia social, que se recusa a dar-lhes visibilidade, legalizando a sua actividade, prostitutas e prostitutos correm todos os dias grandes riscos e pagam muitas vezes, em preço demasiado elevado, seja a contracção de doenças sexualmente transmissíveis, sobretudo a Hepatite B e o HIV Sida, seja o estigma social e a consequente marginalização de que são alvo, seja ainda a exploração daqueles que, ligados ao meio, se aproveitam da sua vulnerabilidade para ficarem com uma parte significativa do dinheiro que, quem vende o seu corpo, consegue angariar.
Torna-se, portanto, evidente que não é fácil enfrentar um fenómeno tão complexo quanto este da prostituição. Contudo, parece-nos que nenhum de nós lhe pode ficar indiferente. Pelo contrário, urge trazer este tema para a ordem do dia, obrigando quem não vê ou se recusa a abrir os olhos para esta realidade a dar-se conta de que ela existe, quanto mais não seja porque há clientela, porque também neste negócio do corpo vigora a lei da oferta e da procura e, por isso, este é um problema que nos toca a todos e todos somos co-responsáveis e, consequentemente, enquanto cidadãos e indivíduos livres devemos a nós próprios um dos mais elementares direitos humanos – o do respeito pela dignidade do ser humano.
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Trabalho realizado por:
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Mariana e Flávio
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Turma: 11ºB
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Trabalho sobre a Prostituição

A Prostituição:



Ver em Power Point:



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Trabalho realizado por:
Diana Almeida
Turma: 11ºE
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(Nota: O Texto Argumentativo encontra-se no Power Point).
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Trabalho sobre a Anorexia

(Post em construção)
A Anorexia:


Trabalho realizado por:
Rita Ferro
Turma: 11ºC

Trabalho sobre a Violência Doméstica


Texto:

Violência Doméstica

O que é a violência doméstica?

A violência doméstica é um problema universal, que atinge milhares de pessoas, em grande número e de forma silenciosa. Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico.

Tipos de violência:


Quem exerce violência doméstica tem pouca auto-estima e encontra-se dependente da relação, seja por dependência emocional ou material. O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, e acaba por sentir uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, porque o agressor promete, depois do acto, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, para depois repeti-lo. Em algumas situações, a violência doméstica persiste cronicamente, porque a vítima apresenta uma atitude de aceitação e incapacidade de se desligar daquele ambiente, seja por razões materiais, seja emocionais.

Violência física é o uso da força com o objectivo de ferir a vitima, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e estalos, agressões com diversos objectos e queimaduras por objectos ou líquidos quentes.
Quando a vítima é criança, para além da agressão física, também é considerado violência os factos de esquecimento praticados pelos pais ou responsáveis.
Quando as vítimas são homens, normalmente a violência física não é praticada directamente. Tendo em vista a habitual maior força física dos homens, havendo intenções agressivas, esses factos podem ser cometidos por terceiros, como por exemplo, parentes da mulher ou profissionais contratados para isso. Apesar de nossa sociedade parecer obcecada pelos cuidados com as crianças e adolescentes, é bom destacar-se que um bom número de agressões domésticas é cometido contra os pais por adolescentes.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram agredidas fisicamente pelos maridos entre 10% a 34% mulheres do mundo.
Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes, é tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, discriminação, humilhação, desrespeito. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes para toda a vida.


Trabalho realizado por:

Marta Santos e Rita

Turma: 11ºC.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Trabalho sobre a Religião




Deus Existe?





Ver em Power Point:





Texto:

A Religião

Deus não existe, esta é a nossa tese.

Partindo do pressuposto de que Deus não existe, e de que a maior parte das pessoas, vós! acreditais em Deus, resta-me a difícil tarefa de vos convencer do meu cepticismo.

Por esta razão vos questiono. Onde vêem Deus? Que provas tendes da sua existência? Apresentem-me factos ou milagres! Mostrai-me um acto divino!

Se Deus é perfeito tudo o que ele criou é perfeito. A Humanidade é perfeita? Terá sido Deus o criador, ou outro ser? Ou terá sido apenas obra da natureza como, tal como eu, crêem alguns cientistas e filósofos? Se Deus é uma entidade omnipresente, como é que nunca o vi nem testemunhei algum tipo de acção realizada por Ele!? Se Deus perdoa os pecadores então porque é que existe Inferno?

Partindo deste pressuposto, nada me podeis apresentar, que seja sólido e irrefutável, que comprove a sua existência! Só naquilo que vejo, acredito!

Pois eu vos provo com argumentos sólidos e válidos de que Deus não existe.

Karl Marx, filósofo ateu e descendente de rabino judeu, partilhava da nossa opinião. Afirmava que a religião é "o ópio do povo". Queria com isto afirmar que esta existe para encobrir o verdadeiro estado das coisas numa sociedade, tornando os indivíduos mais receptivos ao controle social e exploração. Concomitantemente, afirmava que a religião era "a alma de um mundo sem alma", querendo assim dizer que a experiência religiosa surgia como uma reacção normal de busca de sentido numa realidade social alienante.

Em termos gerais, o ateu é visto como alguém que aspira à objectividade e que recusa qualquer dogma. Muitos são cépticos. Recusam-se a acreditar em algo por meio da fé, essencialmente e assumidamente irracional. Muitos ateus consideram que a concepção mais frequente de divindade, tal como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente auto-contraditória, sendo física e logicamente impossível a sua existência e julgam-na, não abrem chances a possibilidades, pois já estaria provada pela natureza em si a sua posição. Essa corrente é a também chamada de "ateísmo forte".

Alguns dos que poderiam ser chamados ateus não se identificam com o termo, preferindo ser chamados de agnósticos, ou seja, ainda que deixem aberta essa possibilidade, não afirmam nem negam a existência de qualquer entidade divina, de modo que não orientam a sua vida ou suas escolhas com base no pressuposto na existência de potências sobrenaturais. Nesse caso, o agnosticismo identificar-se-ia com o "ateísmo fraco".

Se vós tendes provas que refutem a minha tese mostrai-mas, caso contrário a minha conclusão continua a ser que Deus não existe.

Trabalho realizado por:

Patrícia e Fernando

Turma: 11ºE

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

(Outro )Trabalho sobre as Discriminações


Ver em Power Point:
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O Mundo e as suas Discriminações
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Texto:
A Discriminação

Um dos principais problemas que englobam a nossa sociedade é a discriminação.

No nosso dia-a-dia, podemos ter conhecimento de vários tipos de discriminação, tais como: o racismo; a homossexualidade; a religião; e o autoritarismo masculino.
O racismo, nos tempos que correm, tem tendência a tornar-se mais violento, quer fisicamente quer psicologicamente. Na nossa opinião todas as pessoas, independentemente da raça, cor ou nacionalidade têm os mesmos direitos. Porque, com as diferenças podemos todos aprender e respeitarmo-nos uns aos outros, trocando experiências, e é isso que nos torna civilizados. Temos, como exemplo de racismo, os klu klux klan, ou os grupos skinheads que são bastante extremistas, tentam excluir por completo pessoas com valores e raça diferente dos seus.

A realidade é que, ao longo do tempo e da evolução que temos vindo a presenciar, o homem tem ultrapassado barreiras, que antes eram inquebráveis. Como exemplo disso temos a homossexualidade. Cada vez é mais frequente a relação entre pessoas do mesmo sexo. Os homossexuais são pessoas bastante discriminadas na sociedade, principalmente pelos mais idosos. Isto porque aos olhos de Deus e da humanidade, o homem e a mulher devem unir-se para a fecundação e para poder continuar a existir sempre natalidade.

Nós, como jovens e pessoas informadas, temos uma mente mais aberta, é claro que parece sempre um pouco contra a naturalidade humana; mas não deixam de ser duas pessoas que tal como outras se amam independentemente das diferenças ou neste caso semelhanças. E por isso, achamos que os homossexuais deviam ter todos os direitos que qualquer pessoa tem , independentemente da sua orientação sexual são pessoas como outra qualquer. O que não é o caso em Portugal, por exemplo na proibição do casamento homossexual; ou mesmo na dificuldade da adopção de crianças, pois qualquer pessoa que queira dar amor a uma criança e dar-lhe atenção, devia poder fazê-lo, independentemente de ser homem ou mulher.

Existe também sempre aquele preconceito contra os homossexuais por causa das doenças sexualmente transmissíveis. Agora já não é tão polémico este assunto como antigamente, mas ainda acontece. Muitas vezes há pessoas que pensam que o HIV, por exemplo, é mais frequente aparecer nas relações homossexuais, o que não é verdade, e actualmente temos bem noção que existem bastantes casos de SIDA em pessoas hetero, mesmo assim o homossexual é discriminado, muitas pessoas têm mesmo fobia a pessoas que se envolvem com o sexo oposto. É real e bastante visível a discriminação aos homossexuais.

Também em muitos países, as mulheres são alvo de discriminação.
Desde sempre que a mulher é inferior ao homem. Antigamente as mulheres não tinham direito á liberdade, e ao poder de decisão, sempre foram inferiorizadas. Em países do Islão isso acontece. Mas, ao longo dos anos, a mulher revoltou-se, trazendo direitos como o direito ao voto; o crescimento das oportunidades de trabalho e os salários mais próximos do homem; direito ao divórcio, e o mais importante poder te controle sobre o próprio corpo, como em questões de saúde, métodos contraceptivos e o direito ao aborto.

Esta revolução feminista, segundo a nossa opinião, já foi feita bastante tarde. A mulher para além de ser igualmente humana e ser vivo como o homem, é tão capaz ou melhor de desenvencilhar-se e se multifacetar que um homem. Achamos que o homem, a única coisa que profissionalmente tem a mais é a força e a estrutura física.
E hoje temos a provas que a mulher pode, é capaz e faz.

Mesmo assim, existem casos de agressão às pessoas a quem chamam o sexo fraco. A violência doméstica é muito mais frequente de homens para mulheres, pois, para além de serem as mulheres capazes de igualar o homem, também os conseguimos adorar de forma a cegarmos completamente, e não ver o óbvio.

O homem tem-se tornado bastante egocêntrico, não conseguindo respeitar interesses e opiniões alheias.

Todos nós temos conhecimento de diferentes tipos de religiões; os católicos; os protestantes; as testemunhas de Jeová; os judeus; os muçulmanos, entre outros. Todos com fé em diferentes deuses. As pessoas têm direito de acreditar naquilo que acham o mais correcto e o mais comum às suas crenças, sem terem de ser julgadas por isso. É exactamente isto que achamos, para quê julgar uma pessoa que apenas defende e acredita naquilo que mais se adequa à sua personalidade e interesse? Para quê guerras entre diferentes religiões se podemos todos respeitarmo-nos mesmo acreditando em coisas opostas?

E assim concluímos que, para vivermos como um povo civilizado, devemos respeitar as diferenças. Para quê a igualdade total quando podemos aprender novas experiências com as diferenças?

Vamos respeitar e não julgar.

Trabalho realizado por:
Inês Ribeiro, nº 11;
Joana Cavaco, nº 13.
Turma: 11ºB.


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